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BOLSONARO REFORÇA DEFESA PELO VOTO IMPRESSO PARA MINAR ‘DESCONFIANÇA’

Por Anderson Scardoelli
Presidente citou confusão ocorrida nos Estados Unidos ao falar sobre o assuntoA confusão ocorrida na quarta-feira 6 no Capitólio dos Estados Unidos, com centenas de manifestantes invadindo as dependências de onde funciona o Congresso norte-americano, deve servir de alerta para parlamentares brasileiros levarem adiante a ideia de se implementar o voto impresso por aqui. Ao menos esse é o entendimento do presidente Jair Bolsonaro.
O mandatário falou rapidamente sobre o tema durante a live realizada na noite desta quinta-feira, 7, onde apareceu ao lado do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que destacou o Plano Nacional de Imunização contra a covid-19. Para Bolsonaro, o episódio nos Estados Unidos ocorreu como consequência pelo fato de parte do povo não ter confiado no processo eleitoral, onde o democrata Joe Biden venceu o republicano Donald Trump na disputa pelo comando da Casa Branca. De acordo com o presidente brasileiro, isso não pode ocorrer nas próximas eleições gerais daqui.
“Não podemos permitir em 2022 uma eleição aqui sem poder ser auditada”, afirmou Bolsonaro, que aproveitou a referência para informar ainda não não ter decidido se tentará a reeleição para seguir à frente do Palácio do Planalto. Independentemente de ser candidato ou não daqui dois anos, ele lembrou que uma aliada sua no Congresso Nacional, a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) já apresentou à Câmara projeto de lei para instituir o voto impresso no país. Na visão de Bolsonaro, essa será a forma para dar confiança a um processo eleitoral, com a possibilidade de realizar conferência, recontagem de votos e comparar com os números informados pela urna eletrônica.
Fonte: Revista Oeste
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3 Comentários

  1. Exigimos voto impresso,não a Baleia Rossi ,Derreta STF, um Brasil livre ,com um governo militar, que o salário de políticos não exceda 5 salários mínimos, tire toda regalia extra

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  2. Não a vacina obrigatoria, que o Brasil diga não pra entrada de estrangeiros, não a venda de territórios e empresas pro exterior

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