Por Carlos de Freitas
E natural para o político fisiológico culpar seus adversários por todos os erros que eles mesmos cometeram. Apelando à falta de memória do povo, tipos assim se perpetuam na vida pública, ecoando sua indignação fingida na mesma proporção em que afundam os lugares que administram.
Com a grande mídia vendida lhes servindo de assessoria de imprensa, atacam todos os inimigos políticos que estão no poder, travando reformas, boicotando projetos e inventando crises e mais crises para que o povo sinta na pele o custo de não tê-los escolhido para salvá-los da pobreza.
A pobreza, aliás, é o maior capital político no país. Agora com a pandemia, os mesmos políticos de sempre, que tiveram todas as chances de estruturar nosso sistema de saúde, estão em polvorosa, atacando o governo Bolsonaro (vejam só!) pela falta de estrutura do sistema de saúde.
É sempre bom lembrar as falas dos nossos bastiões da mongolice quando criticados por destinar uma fortuna para a construção de estádios enquanto a população morria à míngua numa fila de hospital.
Fique com esse pot-pourri de bizarrices de políticos que estão todos aí, reclamando da falta de leitos em hospitais:
Fonte: Senso Incomum
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