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A RECORRENTE LIGAÇÃO ENTRE CRIMINOSOS, MEMBROS E PARTIDOS DE ESQUERDA PELA FACE DO MARXISMO

 
Por Angelo Lorenzo
Ainda analisando aspectos mais profundos da Operação Jacarezinho, chamo a atenção para recorrente ligação entre criminosos, membros e partidos de esquerda: Farc-Foro de São Paulo, político de esquerda rodeado de supostos “ex” traficantes, etc. Coincidência? Não. É estratégia. 
Após a acensão do comunismo na URSS, Lenin resolve dar as cartas no mundo esquerdista. O primeiro país comunista a aplicar as ideias de Marx tinha essa prerrogativa. Foi então que Lenin fundou a chamada “III Internacional” ou “Internacional Comunista”. 
A primeira coisa que fez foi decretar a falência da II Internacional que havia sido capitaneada por Engels, após a morte de Marx. Eles não conseguiram nada efetivo. Abandonaram algumas linhas marxianas. A mudança, ou melhor, a retomada só veio com Lenin. E o que ele fez de diferente? 
Ao longo das reuniões (História da Internacional Comunista, Pierre Broué), os participantes ressaltam a importância estratégica da CLANDESTINIDADE. Eles relataram inúmeras atividades ilegais que fizeram paralelamente, mesmo quando havia um Partido legalizado de linha socialista. 
Parece que finalmente haviam entendido a mensagem de Marx, na Declaração da Liga dos Comunistas (1850), que havia criticado os Partidos totalmente legais por terem se afastado das reuniões secretas. Nas Atas do 3º Congresso da III Internacional, isto é categórico: 
“54. (...) A direção do trabalho legal e do trabalho ilegal deve estar constantemente nas mãos da DIREÇÃO CENTRAL do Partido.” 
No item 56, justificaram que “um dos melhores métodos consiste em combinar a ação legal com a ação ilegal” (grifei). Na definição do Partido, Lenin define que o aparato legal deve fazer tudo para sustentar e proteger o ilegal. Hoje, alcançaram as decisões judiciais: é o ativismo judicial.
Eis a chave para entendermos não apenas Jacarezinho, mas muitas outras ocorrências. Não podemos esquecer que a clandestinidade, a ilegalidade e criminalidade sempre caminharam juntas na história do comunismo. 
De líderes com “nomes de guerra” (Lenin, Trotsky, Stalin, etc.) a assaltos, sequestros, roubos, chegando com Mao Tsé-Tung ao tráfico de drogas que originaram grandes cartéis do tráfico – tudo foi feito para fortalecer a causa socialista. Para eles, “os fins justificam os meios”. 
Com Stalin, as estratégias se sofisticaram com a cooptação de artistas, intelectuais e jornalistas – simpatizantes, comprados ou sob ameaça de ter algo podre revelado, ou ser “cancelado”, como falamos hoje em dia. Jorge Amado, ao abandonar o comunismo, relatou estas ameaças em vídeo. 
E a prática se estende à sempre pronta humanização de bandidos, os “suspeitos” (inclusive fortemente armados e com longa capivara na polícia), e a total desumanização das vítimas – os “inimigos do proletariado”. Sim, o “Gabinete do Ódio” existe a serviço dos comuno-globalistas. 
Tomemos esta matéria para humanizar dois criminosos do Jacarezinho: “Mortes no Jacarezinho: amigos de infância, Isaac e Richard Gabriel foram enterrados juntos”. Adiante contam: 
“Vizinhos, cresceram juntos, estudaram juntos e, juntos, entraram para a facção que comanda o TRÁFICO de drogas na região.” 
É uma historinha para tocar corações piedosos e de mente fraca, mas como e porquê foi repetida, letra por letra, por vários veículos de comunicação? Veja a foto:
Está cada vez mais claro que as ações de bandidos, criminosos e traficantes servem para suportar financeiramente os partidos de esquerda como, aliás, já faziam desde seus primórdios. 
Não há outra hipótese além de uma DIREÇÃO CENTRAL que decida, além de quais ações criminosas devam ser feitas, o que pode ou não ser divulgado ao público – vide inúmeras notícias falsas, com TRECHOS de depoimentos na CPI da Pandemia, montados para distorcer a verdade. 
Eis a Central do Crime e o verdadeiro Gabinete do Ódio! 
Não adianta apenas dizer “acusam-nos do que fazem”. Só poderemos vencê-los por meio das redes sociais sem censura, como o Telegram, e no boca-a-boca. É preciso registrar em livros, artigos e crônicas, os tempos que vivemos para que, no futuro, as pessoas saibam da verdade. 
Uma coisa é certa: contra este aparato gigantesco, não podemos nos calar. 
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