Brehnno Galgane
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na última quinta-feira (20), prometeu prestar auxílio à Faixa de Gaza para “reconstruir” o território. Já o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, na última sexta-feira (21), anunciou a doação de US$ 2 milhões do país comunista ao país controlado pelos terroristas do Hamas.
O Partido Comunista da China (PCCh) informou que pretende enviar a quantia de US$ 1 milhão em dinheiro vivo, além de US$ 1 milhão em doações e 200 mil doses de vacinas contra a covid-19 para a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina. O PCCh também declarou que irá “continuar fornecendo suprimentos humanitários” e que “terá um papel ativo na reconstrução de Gaza”.
Mesmo um grupo terrorista Hamas, em conjunto com a Jihad Islâmica, tendo iniciado o bombardeio, o presidente democrata dos EUA declarou que “Israel precisa pôr fim às lutas entre comunidades em Jerusalém”.
Joe Biden, ainda em abril deste ano, contrariando o tradicional posicionamento entre os EUA e Israel, chegou a doar US$ 235 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão, na cotação daquele mês) aos palestinos. A quantia foi destinada à agência das Nações Unidas (que se ocupa de refugiados), a UNRWA, e às entidades responsáveis por auxiliar a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.
Hamas e Israel concordaram entrar em uma trégua “mútua e simultânea”, em Gaza, às 2h do dia 21 de maio. A violência, no entanto, continuou até minutos antes do fim do prazo do cessar-fogo.
Por volta de 1h50, hora local, a Força de Defesa de Israel emitiu um comunicado no Twitter afirmando que “mais foguetes estão sendo disparados contra o sul de Israel a partir de Gaza”.
Israel e o Hamas travaram vários conflitos desde que o grupo terrorista assumiu o controle de Gaza em 2007. Os ataques aéreos israelenses em retaliação a ataques com foguetes de grupos terroristas em Gaza não são raros.
Pelo menos 230 palestinos foram mortos e 1.710 pessoas ficaram feridas, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, embora não separe os números em civis e combatentes.
Fonte: Terça Livre
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