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OS DESTINOS DO BRASIL NAS MÃOS DAS FORÇAS ARMADAS

(…) que esta Nação, com a graça de Deus, renasça na liberdade, e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desapareça da face da Terra.
(Lincoln, Abraham. Discurso de Gettysburg, 1863)
A decisão do TSE de abrir inquérito contra Bolsonaro (02/08/2021), definitivamente, entregou os destinos do Brasil nas mãos das Forças Armadas.
Tentarão destituir o Presidente com base em narrativas. Tudo coordenado com as viúvas do Presidencialismo de Coalizão – congressistas, prefeitos, governadores –, todos sob o controle do STF que “assumiu o comando do Brasil”.
A CPI, TSE e STF, com apoio da imprensa, aprofundarão e se alternarão nas pressões ao Presidente, a seus colaboradores e a militares para humilhá-los e desmoralizá-los perante a população – o que já se mostrou ineficaz.
As redes sociais serão ainda mais censuradas e tirarão o Presidente delas, como fizeram com Trump. Se respaldarão nos pareceres de “agências de checagem” sobre “fake news”, como se as primeiras fossem peritos criminais e as segundas crimes capitulados no Código Penal.  Não são. Renan lançou o balão de ensaio na semana passada, mas recuou diante das críticas.
Não estão preocupados com as manifestações nas ruas, pois não acreditam que transitem do pacifismo para a violência. Confiam que não passará de barulho. Estão convictos de que suas canetas serão suficientes para neutralizar as reações e conduzir a manada.
Assim, partiram para o golpe final: promover o impeachment baseado em narrativas, não em fatos. A democracia está moribunda e não há mais tratamento institucional possível, pois o STF não aceita o presidente escolhido pelo povo e decidiu tirá-lo.
Na ânsia de destituir um presidente democraticamente eleito, passaram a acreditar nas próprias falácias e pesquisas encomendadas; a se valer de abuso desenfreado de autoridade. Assim, desconsideram, debocham e desrespeitam a Constituição e os Brasileiros.
Nesse contexto de anomia e anarquia institucional, somente resta ao povo recorrer às Forças Armadas para restaurar a ordem e o equilíbrio; para fazer valer seu voto e evitar que o Brasil seja conduzido ao mesmo destino trágico de Venezuela e Argentina.
A população não confia no Legislativo e no Judiciário, mas sim no Presidente e nos militares. As ruas demonstram isso, digam o que disserem as pesquisas e a imprensa. Se esses Poderes, como tudo indica, continuarem a buscar um impeachment, haverá conflito entre eles e o Executivo.
Em semelhante situação, as Forças Armadas teriam apenas duas opções: se colocar ao lado da Constituição e do povo em apoio ao Presidente, ou ao lado de Legislativo e Judiciário. A simples neutralidade não seria alternativa, pois favoreceria estes últimos que têm a iniciativa das ações.
Em resumo, os conflitos e ingerências entre Poderes, com protagonismo do STF, atingiram um nível em que não há mais retorno. A solução dependerá do posicionamento das Forças Armadas em relação a eles.
E nossas Forças Armadas sempre se posicionaram a favor do povo brasileiro.
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