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Daniel Ortega consolida tirania na Nicarágua

Em artigo publicado na Edição 86 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi escreve sobre Daniel Ortega, o tirano que voltou a ser “eleito” presidente da Nicarágua.
Leia um trecho
“Daniel Ortega se estabeleceu no domingo passado definitivamente como o ditador da Nicarágua. Agora, Cuba e Venezuela ganharam um sócio no clube das tiranias latino-americanas. Como os chavistas em Caracas e a cúpula do Partido Comunista Cubano, Ortega não pretende sair do poder enquanto estiver vivo. E já preparou os filhos para continuar a dinastia. É um destino irônico para quem nasceu há 76 anos numa cidade chamada La Libertad.
A Nicarágua tem uma história de atraso, infelicidade e tragédia típica da América Central. Entre 1912 e 1933, os Estados Unidos invadiram o país nas chamadas Guerras das Bananas. À sombra dessa ocupação, surgiu o maior mito político do país. Augusto Nicolás Calderón Sandino foi o grande herói da resistência à ocupação americana a partir de 1927. Os Estados Unidos consideravam Sandino um simples bandoleiro. Mas os comunistas viram nele a pessoa certa para ser transformada no grande ‘herói anti-imperialista’, essa figura quase obrigatória no ambiente político latino-americano.”

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