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Militares não participarão de testes em urna eletrônica: “Sistema não seria 100% seguro”

Há pouco mais de 1 mês, o presidente Jair Bolsonaro declarou que as Forças Armadas iriam participar de todo o processo de organização das eleições de 2022 e da conferência da segurança das urnas eletrônicas.
Pois bem …
As Forças Armadas decidiram não participar do teste público de segurança da urna que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realiza nesta semana, informou a CNN.
A avaliação foi a de que uma eventual participação das Forças daria credibilidade ao teste e a segurança da urna, algo que tem sido contestado pelos militares.
O Tribunal Superior Eleitoral foi informado pelo Ministério da Defesa que o sistema de votação brasileiro é vulnerável a ataques externos e internos.
Militares consideram que a segurança do processo eleitoral não pode ser reduzida simplesmente à abertura de uma versão do código-fonte, medida que foi implementada pelo presidente da corte, Luís Roberto Barroso.
Há uma série de outros questionamentos que têm levado o Ministério Defesa a concluir que, da maneira como está, o sistema, na visão dos militares, não seria 100% seguro.
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