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Presidente da Ucrânia critica alerta dos EUA: "Nada útil e gera pânico"

Por Hélio Costa Jr.
Zelensky afirmou à imprensa que "neste momento, o maior inimigo é o pânico no país. E todas essas informações estão causando pânico e não estão nos ajudando"
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, criticou neste sábado (12) os reiterados alertas de invasão russa ao seu território, emitidos pelo governo de Joe Biden. Zelensky afirma que os alertas "provocam pânico e não são úteis", também solicitou evidências concretas de uma invasão.
Zelensky afirmou à imprensa que "neste momento, o maior inimigo é o pânico no país. E todas essas informações estão causando pânico e não estão nos ajudando", acrescentando que se existirem dados adicionais sobre uma invasão, emes devem ser entregues ao seu governo.
As declarações do presidente ucraniano vêm após o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, alertar sobre uma possível invasão, que "pode acontecer a qualquer momento". O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez declaração no mesmo sentido, na sexta-feira, afirmando que a Rússia pode invadir a Ucrânia a qualquer momento.
Na quinta-feira (10), o presidente dos EUA, Joe Biden, pediu para que os americanos residentes na Ucrânia deixem o país pelas próximas 48 horas, sob alerta de invasão russa. Os americanos foram alertados de que não haverá possibilidade de resgate.
“Continuamos a ver sinais muito preocupantes da escalada russa, incluindo novas forças chegando à fronteira [com a Ucrânia]. (...) Continuaremos esse processo (de pedir a saída de membros da embaixada norte-americana na Ucrânia] e deixamos muito claro que qualquer cidadão americano que permaneça na Ucrânia deve sair agora”, alertou Blinken nesta sexta.
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