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Com o vergonhoso 'silêncio' de Greta e DiCaprio, Alemanha derruba floresta de 12 mil anos para extrair carvão

Ao contrário da pesquisa encomendada pela Folha de São Paulo, Ipespe apontou queda na diferença entre Lula e Bolsonaro.
Se na quinta-feira (26) a pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha apontou um aumento da diferença do ex-presidente Lula (PT) para o presidente Jair Bolsonaro (PL), na comparação com números apurados em março, o resultado da pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta (27) traz um cenário bem diferente, com uma queda da diferença entre os dois no mesmo período.
Na comparação com a pesquisa Ipespe divulgada no último dia 25 de março, Bolsonaro cresceu oito pontos percentuais, de 26% para 34%. Lula, por sua vez, subiu apenas um ponto no mesmo período, de 44% para 45%. Com esse resultado, a diferença entre os dois caiu de 18 para 11 pontos.
O Datafolha, por outro lado, apontou um cenário completamente diferente. No levantamento divulgado no dia 24 de março, Bolsonaro aparecia com 26% contra 43% de Lula. Já na pesquisa revelada nesta quinta, Bolsonaro avançou apenas um ponto, alcançando 27%, enquanto o petista subiu cinco pontos, atingindo a marca de 48%. Ou seja, a diferença subiu de 17 para 21 pontos.
Na pesquisa do Ipespe foram ouvidas 1 mil pessoas por telefone entre 23 e 25 de maio. A análise, encomendada pela XP Investimentos, foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-07856/2022. A margem de erro máximo estimada é de 3,2 pontos percentuais.
Já o levantamento do Datafolha foi feito com 2.556 eleitores entre os dias 25 e 26 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. O levantamento foi contratado pela Folha e está registrado no TSE na Justiça Eleitoral sob o número BR-05166/2022.
Ainda segundo a reportagem, no final de abril, cerca de 4 mil ativistas realizaram um protesto contra a derrubada da floresta, mas a expansão, entretanto, prossegue e vai além da área nativa, atingindo mais de 32 mil hectares.
Uma das imagens mais impressionantes traz a máquina responsável pela escavação, com 100 metros de altura e 250 metros de comprimento. No interior da mina, o carvão é encontrado a 400 metros de profundidade.
Outra foto, aérea, mostra os 200 hectares que sobraram da floresta.
Com o vergonhoso 'silêncio' de Greta e DiCaprio, Alemanha derruba floresta de 12 mil anos para extrair carvão.
A notícia repercutiu nas redes sociais no Brasil e no mundo. O ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, ironizou:
Outra foto, aérea, mostra os 200 hectares que sobraram da floresta.
O recado curtíssimo, obviamente, é para os políticos alemães que sabem que seu país é altamente dependente da energia produzida pelo carvão, principalmente nos tempos atuais, em que uma guerra coloca em risco o fornecimento do gás russo, segundo maior produtor e fornecedor de gás natural do mundo e principal fornecedor europeu. Estes políticos, assim como quase todos os do velho mundo adoram ‘dar pitaco’ sobre a necessidade de preservação da floresta Amazônica e dos demais biomas do Brasil e da América do Sul, em um discurso demagogo. O famoso ‘faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. A derrubada da floresta na Alemanha, entretanto, parece não ter chamado a atenção da ativista sueca Gretta Thunberg ou do ator norte-americano Leonardo DiCaprio. Conhecidos pela ‘lacração’ em temas ambientalistas, até o momento, permanecem em silêncio.
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