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Disparada do petróleo desafia Petrobras e pode levar a mais reajustes nos combustíveis

A Petrobras afirma que não anuncia reajustes de preços com antecedência e que eles são feitos com base em análises técnicas e independentes.
A companhia diz que, desde maio de 2023, adota uma estratégia comercial que busca preços competitivos no mercado internacional, evitando repasses de volatilidade.
A Petrobras também afirma que observa o equilíbrio entre os mercados interno e externo, levando em consideração sua participação no mercado e a otimização de seus ativos.
O represamento de aumentos pela Petrobras influencia diretamente na inflação do país, que tem meta de 3,25%.
O grupo “transportes” tem peso de 20% no IPCA, e a gasolina representa 5% do indicador.
Com o reajuste anunciado em agosto, a gasolina teve alta de 1,24% no mês, e o diesel, de 8,54%.
Especialistas explicam que o corte na oferta de petróleo pela Rússia e Arábia Saudita, o aumento da demanda global e a temporada de furacões nos EUA podem fazer o preço do petróleo subir ainda mais.
O diesel russo já representa 74,5% das importações do Brasil, mas o aumento das cotações internacionais também pressiona os preços no país.


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