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Força Aérea prepara seis aviões para resgatar brasileiros em Israel

Após reunião no Itamaraty, governo preparou estratégia para retirada de cidadãos do Brasil da zona do conflito
O governo determinou que os aviões da FAB vão ficar à disposição de brasileiros que estão na zona de conflito de Israel com o Hamas. A decisão foi tomada após reunião no Itamaraty nesta manhã. O primeiro voo sai de Natal para a Itália neste domingo, 8, onde aguardará orientações para o resgate. 
O primeiro avião destacado para a missão é um KC-30, com capacidade para 230 passageiros. A expectativa da Força Aérea é que a lista de passageiros feche na manhã desta segunda-feira, 9, e o avião possa partir do Oriente Médio para o Brasil. 
“Colocamos as forças à disposição, dizendo que já estamos mobilizados, temos várias formas de atender”, disse o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. 
Ao lado do ministro, o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Damasceno, explicou como será a operação. Além dos aviões da FAB que podem resgatar os brasileiros, há a possibilidade de que a operação dos aeroportos se normalize e os cidadãos possam voltar ao país em voos comerciais. 
“Não sabemos ainda se essa primeira decolagem (em avião da FAB) será amanhã (segunda) ou na terça, dependendo da montagem desta lista de passageiros que desejam voltar ao Brasil nessa missão de repatriação”, afirmou o brigadeiro Damasceno.
A Força Aérea tem à disposição para a operação dois KC-30, dois KC-390, e dois VC-2 cedidos pela Presidência da República. O confronto entre o Estado de Israel e o grupo extremista palestino iniciou com um ataque do Hamas, e já acumula mais de 900 mortes. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, avisou aos cidadãos que o país está em guerra. O Brasil instalou um gabinete de crise na tarde de sábado.
A Força Aérea tem à disposição para a operação dois KC-30, dois KC-390, e dois VC-2 cedidos pela Presidência da República. 
O confronto entre o Estado de Israel e o grupo extremista palestino iniciou com um ataque do Hamas, e já acumula mais de 900 mortes. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, avisou aos cidadãos que o país está em guerra. O Brasil instalou um gabinete de crise na tarde de sábado.

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