O Banco de Brasília (BRB) anunciou que está em busca de um novo parceiro para a criação das Loterias do Distrito Federal. O contrato anterior com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa perdeu a validade devido ao prazo expirado para obtenção das autorizações legais. O Tribunal de Contas do Distrito Federal determinou a suspensão do negócio logo após a assinatura do acordo.
O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, esclareceu que nenhum recurso financeiro foi investido pela Santa Casa ou pelo próprio banco, já que as autorizações não foram obtidas. O processo de seleção de um novo parceiro será retomado, com o cumprimento de exigências como a filiação à World Lottery Association (WLA) e a experiência em diferentes países e modalidades de jogos.
O presidente também explicou que a escolha de um parceiro com experiência internacional é primordial para garantir a certificação internacional e proporcionar segurança e credibilidade ao serviço público de loteria. Segundo ele, as Loterias do DF poderão destinar cerca de R$ 2 bilhões para causas sociais ao longo de 10 anos.
Costa ressaltou que o BRB possui características essenciais para a operacionalização das Loterias do DF, como capilaridade, controles de prevenção à lavagem de dinheiro, tecnologia de segurança e credibilidade, semelhante ao que ocorre com a Caixa Econômica Federal, que administra as Loterias no país.
Em resumo, o BRB buscará um novo parceiro para a criação das Loterias do DF após o término do contrato anterior. O banco reabrirá o processo de seleção, seguindo critérios como experiência internacional e pertencimento à WLA. O objetivo é garantir a segurança e a credibilidade, além de destinar recursos para causas sociais definidas em lei.
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