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CVC tem resultado pior e prejuízo sai de R$ 75 mi para R$ 87,5 mi em um ano

Endividamento também piorou na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, e a dívida líquida da empresas subiu mais de 98% no período
A empresa de viagens CVC divulgou um prejuízo líquido de R$ 87,5 milhões no terceiro trimestre de 2023, uma piora de 16,6% em relação ao registrado no mesmo período de 2022 (R$ 75 milhões). O resultado foi apresentado na noite de sexta-feira, após o fechamento do pregão. Nesta segunda-feira, os investidores reagem ao balanço e, às 11h20, as ações da companhia ocupavam a segunda posição entre as maiores quedas do Ibovespa (-3,08%).
No release de resultados, a CVC destacou também o lucro líquido ajustado de R$ 36,3 mi, quando levado em conta o impairment de ágio da Submarino Viagens, em decorrência da revisão do plano de negócios, com redução das operações em parcerias, o que ocasionou uma perda no valor recuperável. Além de impactado pela marcação a mercado de bônus de subscrição e outro impairment sobre ativos fiscais diferidos.
O Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado foi de R$ 96 milhões no mesmo período, com aumento anual de 34,3%. Sem os ajustes, no entanto, o Ebitda registrou uma queda anual de 61,2%, em R$ 19,7 milhões em setembro.
A situação do setor inspira cautela e a esperada retomada pós-Covid parece estar sendo mais lenta. As reservas confirmadas das vendas da CVC caíram 4,3% no trimestre.
O endividamento da empresa também apresentou piora, com o valor líquido da dívida da CVC em R$ 639,2 milhões até o encerramento do trimestre,  o que significa um aumento de 98,5% no montante, R$ 317,1 milhões a mais  em relação ao montante registrado ao final do mesmo trimestre de 2022.
O antagonista

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