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"Pauta da segurança pública não pode ser um monopólio da extrema direita", diz Cappelli

Primeira campanha publicitária do governo Lula em 2024 focará em ações do governo federal na área de segurança: “a gente precisa entrar nesse debate”, diz o ministro em exercício
O ministro em exercício da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, afirmou nesta quarta-feira (3) que o tema da segurança precisa ser debatido pelo campo democrático e que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem “muitos resultados a mostrar" neste tema. "Não podemos deixar que a pauta da segurança pública seja um monopólio da extrema direita. Nós temos o que mostrar, diferente deles, que durante nestes últimos anos ficaram batendo tambor e fazendo blá-blá-blá sem ter o que mostrar”. Nesta linha, o governo deverá realizar uma campanha visando informar a população sobre as ações no enfrentamento à criminalidade.
“Esse é um debate que o campo democrático precisa fazer. Segurança pública aparece como item de principal preocupação em todas as pesquisas do Brasil. Ontem mesmo eu conversava com o prefeito do Rio e ele me dizia: ‘eu faço pesquisa no Rio há 30 anos. Há 15 anos mais intensamente. Pela primeira vez a segurança pública é o principal tema’. Então se é o principal tema da população, é muito importante que o governo federal faça esse debate”, disse Cappelli. 
“Esse é um debate que o campo democrático precisa fazer. Segurança pública aparece como item de principal preocupação em todas as pesquisas do Brasil. Ontem mesmo eu conversava com o prefeito do Rio e ele me dizia: ‘eu faço pesquisa no Rio há 30 anos. Há 15 anos mais intensamente. Pela primeira vez a segurança pública é o principal tema’. Então se é o principal tema da população, é muito importante que o governo federal faça esse debate”, disse Cappelli. 
Em relação à publicização das ações na área de segurança, o governo federal deverá lançar ainda em janeiro a campanha ‘Brasil Unido contra o Crime’, focando nas ações da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e das Forças Armadas nas fronteiras, portos e aeroportos contra o crime organizado e as milícias. “Essa campanha é muito boa, muito importante, porque segurança pública é a principal preocupação da população brasileira e a gente precisa entrar nesse debate”, disse Cappelli.

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