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PF acusa Google e Telegram de "abuso de poder" em posicionamentos contra o PL da Censura

Durante o inquérito, o Google disse que “nunca conduziu uma campanha difamatória em relação ao mencionado projeto de lei”. Já o Telegram declarou que, já que sua natureza é “essencialmente gratuita”, não houve abuso de poder econômico – eles não obtêm lucro no Brasil
A Polícia Federal (PF) concluiu uma investigação alegando que o Google e o Telegram podem ter cometido "crimes contra as relações de consumo" ao manifestarem críticas ao Projeto de Lei 2.630/2020, que tem como objetivo censurar – mais do que já acontece – publicações nas redes sociais e na internet. O relatório destaca que "as grandes empresas de tecnologia, notadamente Google Brasil e Telegram Brasil, adotaram estratégias impactantes e questionáveis contrárias à aprovação do Projeto de Lei 2.630/2020".
O inquérito foi instaurado em junho do ano passado por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A corporação baseou-se, embasando a acusação contra as duas empresas, em notícias veiculadas na imprensa e em um estudo conduzido pelo Laboratório de Estudos de Internet e Mídia Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

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