Tarcísio se filiou ao Republicanos em 2022, para concorrer ao cargo de governador
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deverá trocar o Republicanos pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A informação vem sendo comentada nos bastidores desde o ato na Avenida Paulista realizado no dia 25 de fevereiro.
Tarcísio se filiou ao Republicanos em 2022, para concorrer ao cargo de governador. A sigla apoiou a reeleição de Bolsonaro à época, mas atualmente tem um representante dentro do primeiro escalão do governo Lula: o deputado federal eleito Silvio Costa e Silva assumiu o Ministério de Portos e Aeroportos. A posição oficial do Republicanos é de "independência" do governo petista.
O argumento para levar Tarcísio para o PL seria o de que o partido tem o maior número de deputados e, portanto, maior fundo partidário — isso o ajudaria numa eventual reeleição no Estado de São Paulo ou mesmo numa tentativa ao Palácio do Planalto. Como ocupante de um cargo majoritário, ele pode deixar o Republicanos quando quiser.
A negociação não será fácil, porém, já que a sigla não quer perder sua principal liderança política e deve oferecer uma série de benefícios para que Tarcísio permaneça. Além disso, a situação do PL, com vários quadros políticos sendo perseguidos pelo Judiciário, também dificulta a escolha.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deverá trocar o Republicanos pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A informação vem sendo comentada nos bastidores desde o ato na Avenida Paulista realizado no dia 25 de fevereiro.
Tarcísio se filiou ao Republicanos em 2022, para concorrer ao cargo de governador. A sigla apoiou a reeleição de Bolsonaro à época, mas atualmente tem um representante dentro do primeiro escalão do governo Lula: o deputado federal eleito Silvio Costa e Silva assumiu o Ministério de Portos e Aeroportos. A posição oficial do Republicanos é de "independência" do governo petista.
O argumento para levar Tarcísio para o PL seria o de que o partido tem o maior número de deputados e, portanto, maior fundo partidário — isso o ajudaria numa eventual reeleição no Estado de São Paulo ou mesmo numa tentativa ao Palácio do Planalto. Como ocupante de um cargo majoritário, ele pode deixar o Republicanos quando quiser.
A negociação não será fácil, porém, já que a sigla não quer perder sua principal liderança política e deve oferecer uma série de benefícios para que Tarcísio permaneça. Além disso, a situação do PL, com vários quadros políticos sendo perseguidos pelo Judiciário, também dificulta a escolha.
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