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Arquivos do ex-Twitter indicam autoritarismo no TSE

 

A série de reportagens “Twitter Files” (Arquivos do Twitter), do jornalista americano Michael Shellenberger, revela como o Brasil está inserido na disputa político-ideológica pelo controle de informações. Desde que o empresário Elon Musk comprou a rede social Twitter, há dois anos, uma equipe de jornalistas independentes passa pente fino em trocas de e-mails, memorandos e outros documentos que comprovam a relação promíscua entre autoridades públicas e as redes sociais, mundo afora.
A reportagem mostra a atuação do Judiciário brasileiro, em especial do TSE, que “infringe direitos humanos” diz o jornalista.
“É como uma ditadura”, disse Shellenberger à Revista Oeste. Para aplicar censura “em outros países [ao menos] há uma burocracia”.
Um dos e-mails mostra que Google, Facebook, Uber, WhatsApp e Instagram cederam todos os dados requisitados pelo TSE.
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