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Bolsonaristas começam a trocar Republicanos pelo PL

 
O que muito se falava há alguns meses começa a tomar forma: Bolsonaristas começam a sinalizar o abandono ao Republicanos pelo Partido Liberal (PL). O Republicanos, que em 2023 fez uma manobra para integrar o governo Lula, atualmente comanda o Ministério de Portos e Aeroportos com o deputado federal Silvio Costa Filho, e tem apoiado as decisões do governo Lula na Câmara dos Deputados.
Essa mudança de direção tem sido vista por muitos como uma traição aos princípios conservadores que o Republicanos afirma defender. Após as eleições de 2022, o partido parece ter tomado uma direção oposta, alinhando-se mais com as políticas do governo atual. Para ilustrar, em 2023, a deputada federal Ely Santos (Republicanos-SP) votou mais com o governo Lula do que Guilherme Boulos (PSOL), mostrando uma surpreendente mudança de postura.
O Republicanos, que conta com 44 deputados, tem apenas 2 deputados na oposição ao governo Lula e 3 deputados no centro, conforme indica o canal Placar Congresso. Isso revela uma guinada do partido para a esquerda e um apoio considerável ao presidente Lula.

Entre os que já sinalizaram abandonar o Republicanos e ingressar no PL estão os deputados federais Messias Donato e Zucco. Além disso, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, também indicou sua intenção de mudar de partido. No Senado Federal, os senadores Cleitinho e Damares devem tomar o mesmo posiconamento e trocar o Republicanos pelo PL. Esta movimentação reflete um reposicionamento estratégico significativo no cenário político brasileiro, com possíveis repercussões nas próximas eleições e na composição de forças no Congresso Nacional

Igreja por trás do Republicanos
O que preocupa muitos é a influência de uma vertente da igreja evangélica no comando do Republicanos, partido que atualmente apoia um governo que muitos consideram uma ameaça aos valores do cristianismo. Este governo promove políticas que incluem a liberação do aborto, o incentivo a relacionamentos não tradicionais, e ações que, para alguns, representam um declínio da ordem e da moralidade, como a sexualização precoce de crianças.
Como principal partido de esquerda do Brasil, é natural que o PT lidere a organização de ataques e perseguições a quem devota sua vida à religiosidade. Embora tente esconder seu discurso radical, as ações de seus integrantes, ao longo dos anos, expõem um ódio contido e enraizado contra religiosos. Um dos aliados do PT, o PSOL, inclui uma vertente que acredita que a esquerda salvará as pessoas em vez de Cristo, criando um abismo profundo entre a esquerda e os evangélicos.
Essa situação é ainda mais intrigante quando se considera que o Republicanos, um partido que deveria defender valores conservadores e cristãos, apoia um governo cujas políticas são vistas por muitos como contrárias a esses valores. A contradição se torna evidente quando se observa que, apesar de seu discurso conservador, o Republicanos tem se alinhado com um governo de esquerda, gerando descontentamento entre seus membros mais fiéis e impulsionando uma migração para o PL, um partido que se posiciona mais firmemente à direita.
A migração de figuras importantes como deputados federais, Messias Donato e Zucco, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e os senadores Cleitinho e Damares do Republicanos para o PL, reflete um descontentamento crescente com a atual direção do partido e uma busca por um alinhamento mais consistente com os valores cristãos e conservadores.Igreja por trás do Republicanos
O que muito se assuta e uma vertente da igreja evangelica por trás do comando do Repúblicanos, apoiar um governo que é uma ameaça aos valores do cristianismo, onde trava uma guerra pela liberação do aborto, incentivo a relacionamento não tradicionais,  ao declínio da ordem e da moralidade, com a sexualização precoce de crianças, por exemplo.
Como principal partido de esquerda do Brasil, é natural que o PT lidere a organização de ataques e perseguição a quem devota sua vida à religiosidade. Embora tente esconder seu discurso radical, a ação de seus integrantes, ao longo dos anos, expõe o ódio contido e enraizado no interior deste partido político contra religiosos. Um dos braços do PT o PSOL, inclui uma vertente que acredita onde a esquerda salvará as pessoas no lugar de Cristo, colocando um abismo entre esquerda e evangélicos.

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