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Haddad ataca novamente: agora quer taxar até seu investimento no agro e na casa própria!

Em mais um capítulo da corrida por recursos para cobrir os gastos crescentes do governo Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite deste domingo (8) uma nova medida polêmica: a criação de um tributo sobre investimentos até então isentos, como LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).
A proposta, que integra o pacote de compensações pela perda da arrecadação do IOF, prevê a aplicação de 5% de Imposto de Renda sobre os rendimentos desses títulos, impactando diretamente milhares de investidores da classe média que buscavam segurança e rentabilidade nesse tipo de aplicação.

Títulos que financiam o Brasil produtivo
LCAs e LCIs são papéis de renda fixa emitidos por bancos com o objetivo de financiar setores estratégicos: o agronegócio e o setor imobiliário. Na prática, o investidor empresta dinheiro à instituição financeira, que o destina para atividades nessas áreas. 
Até agora, essas modalidades eram isentas de tributação, justamente para estimular o crédito nesses setores-chave da economia. A nova taxação, no entanto, desestimula o investimento produtivo e pode gerar um efeito colateral perigoso: o encarecimento do crédito agrícola e habitacional.

A conta vai para a classe média
Consideradas uma das opções favoritas da classe média investidora, as LCAs e LCIs perderão parte da atratividade com a nova alíquota de 5%. Economistas alertam que o impacto pode ir além do investidor individual — afetando também o custo de financiamento no campo e no mercado imobiliário, setores já sensíveis a oscilações políticas e econômicas.
O anúncio foi recebido com indignação nas redes sociais e por parte do mercado financeiro. Especialistas classificam a medida como improvisada e desesperada, em meio à incapacidade do governo de cortar gastos e priorizar despesas.

Mais imposto, menos confiança
A medida reforça o perfil arrecadador do governo petista, que, diante do descontrole fiscal, opta por aumentar impostos em vez de reduzir privilégios e ineficiências da máquina pública.
Para críticos, o movimento de Haddad é mais um sinal de que a gestão fiscal está à deriva e que quem paga a conta, como sempre, é o cidadão comum.

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