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GDF reage e garante estabilidade total no BRB



Uma sequência de decisões judiciais mexeu com os bastidores do Banco de Brasília (BRB) e levou ao afastamento temporário do presidente e do diretor financeiro da instituição. A notícia, que movimentou o meio político e econômico do Distrito Federal, levantou dúvidas sobre possíveis impactos na operação do banco. Mas o Governo do Distrito Federal foi rápido: em nota pública, garantiu que nenhum cliente, servidor ou parceiro será afetado.
Segundo o GDF, o BRB mantém todas as operações de crédito, contratos e serviços funcionando normalmente, com segurança administrativa e financeira preservada. A mensagem central é clara: mesmo com mudanças no alto escalão, a estrutura do banco permanece sólida e operante.
Para conduzir essa fase de transição, o governo nomeou Celso Eloi de Souza Cavalhero como presidente interino. Servidor da Caixa Econômica Federal desde 1990 e atual superintendente do BRB em Brasília, Cavalhero é visto como um nome técnico, experiente e alinhado às boas práticas de governança — um movimento para blindar o banco de instabilidades e reforçar credibilidade. Sua indicação será avaliada pela Câmara Legislativa do DF, conforme prevê a Lei Orgânica.
Além disso, o GDF afirmou que mecanismos de controle interno, auditoria, compliance e governança serão fortalecidos para garantir transparência total e integridade em todas as operações, ao mesmo tempo em que acompanha e colabora integralmente com as investigações.
A mensagem final da gestão é de firmeza: a prioridade é preservar o patrimônio público, manter o BRB estável e assegurar que a população continue tendo acesso a todos os serviços bancários com normalidade e confiança.

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