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Mandou enfrentar o Comando Vermelho… agora querem cassar o governador! Coincidência?

 
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), enfrenta um pedido de cassação de mandato no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), feito pela Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE). Mas, para aliados e apoiadores, o processo não passa de uma retaliação política depois que Castro autorizou uma das maiores ofensivas de segurança pública da história recente do estado contra o crime organizado.

Megaoperação contra o crime e o início da pressão
Em 2022 e 2023, o governo de Castro autorizou e fortaleceu operações policiais que atingiram diretamente facções como o Comando Vermelho (CV). Essas ações resultaram em dezenas de prisões, apreensão de armas de guerra, fechamento de rotas do tráfico e cortes financeiros de estruturas criminosas que operavam livremente há anos.
Após a megaoperação — que recebeu críticas de setores progressistas, mas apoio popular — o governador passou a ser alvo de processos, denúncias e tentativas de desgaste político. Para muitos, não é coincidência.

 O que dizem as acusações?
O Ministério Público Eleitoral acusa o governador de suposto “abuso de poder político e econômico”, alegando contratações irregulares via Fundação Ceperj e UERJ em 2022. A defesa de Castro afirma que:
  • não houve compra de votos, nem uso pessoal de recursos;
  • os programas eram projetos sociais e educacionais existentes;
  • os pagamentos estavam dentro da legalidade;
  • há uma exploração política do caso, já que Castro enfrentou e enfraqueceu o crime organizado.
Aliados afirmam: “Ele está sendo punido por enfrentar o crime”
Deputados e apoiadores argumentam que governadores anteriores foram omissos diante do poder das facções, enquanto Castro deu aval e deu suporte para operações contra o Comando Vermelho em favelas do Rio. Já circula nos bastidores de Brasília e do Rio a narrativa de que a tentativa de cassação é uma reação de grupos contrariados pela postura firme de governo na segurança pública.

Situação atual no TSE
O TRE-RJ havia absolvido Castro por 4 a 3.
A PGE recorreu ao TSE.
O julgamento começou, teve voto pela cassação, mas foi interrompido por pedido de vista.
Até agora, Castro continua no cargo e segue governando normalmente.
Enquanto isso, apoiadores afirmam que o governador está sendo julgado não por corrupção, mas por coragem de enfrentar o tráfico e autorizar ações que outros governantes temeram.

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