Operação integrada servirá
para mapear possíveis criadouros do Aedes aegypti nas estruturas do
antigo hotel isolado e elaborar relatório para decidir medidas
necessárias.
Considerada
ponto estratégico de vigilância ambiental, a estrutura do Hotel
Torre Palace, no Setor Hoteleiro Norte, recebeu, na tarde desta
quinta-feira (1º) uma ação integrada de inspeção e combate a
focos do mosquito Aedes
aegypti(transmissor
de dengue, febre amarela, zika e chikungunya).
A operação foi conduzida
pela Diretoria de Vigilância Ambiental, da Secretaria de Saúde. Na
área externa, um drone do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito
Federal foi usado para capturar imagens das escadarias e na parte de
cima do edifício interditado.
“O
objetivo é elaborar um relatório conjunto da situação do prédio
e de encaminhamentos para tomar as medidas necessárias para resolver
esse problema de saúde pública”, explicou o diretor da
Vigilância Ambiental, Denilson Magalhães.
Com as imagens, as equipes
viram, por exemplo, que há água empoçada na parte superior. “Vamos
identificar possíveis criadouros e avaliar em parceria com outros
órgãos de governo o pode ser feito”, acrescentou Magalhães.
Segundo o diretor, o
“esqueleto” passa por vistorias periódicas para mapear a
situação e recebe ações como fumacê.
Também participaram da
estratégia desta tarde a Polícia Militar, a Administração
Regional do Plano Piloto e a Defesa Civil, que usará as imagens para
verificar as condições estruturais da edificação.
Desocupado
em junho de 2016,
o prédio abandonado oferece riscos para a saúde da população por
acumular focos do mosquito e de outros vetores de doenças, como
ratos.
De acordo com a
Procuradoria-Geral do Distrito Federal, a restituição dos custos da
desocupação do Hotel Torre Palace será definida pela Justiça,
após o trânsito em julgado da sentença definitiva no processo.
Saúde e Bombeiros vão
vistoriar imóveis interditados em 2018
De acordo com os órgãos
envolvidos, a ação integrada com o uso do drone é a primeira de
uma série de operações conjuntas em imóveis abandonados e
isolados.
“Depois
do carnaval, vamos buscar focos de criadouros e identificar as
infrações sanitárias. Se os proprietários não resolverem a
irregularidade, serão autuados, notificados e poderão pagar multas
de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.”
Fonte: Agência Brasília
Leia também: CAMINHÃO ATROPELA UMA PESSOA E UM VEÍCULO CAPOTA AO SE DESVIAR DO ACIDENTE
Fonte: Agência Brasília
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