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GENERAL ATACA OS CORRUPTOS E PROMETE LIMPAR BRASÍLIA


Antônio Albuquerque
Os políticos profissionais estão no Poder para roubar. E os (políticos profissionais) que esperam alcançar o Poder, também vão roubar. O raciocínio é do general Paulo Chagas (PRP), transmitido através de postagem nas redes sociais nesta quinta, 5.
Segundo Paulo Chagas – ele mesmo pré-candidato ao cargo de governador do Distrito Federal – as velhas raposas políticas enxergam dinheiro fácil ‘como o Diabo enxerga a Cruz’. Na avaliação do general, cabe aos calouros na política, onde ele se enquadra, dar um basta e acabar com as mazelas que afligem não só Brasília, como de resto todo o País.
Veja o artigo do general:
Vai valer a pena!
Caros amigos
As conclusões preliminares a que cheguei, após alguns meses de imersão na atmosfera contaminada da política brasileira, levam-me a crer que todos os políticos já entenderam que a maioria do eleitorado quer mudanças de personagens e, pelo menos, de atitudes e de propósitos dos “profissionais” que, há décadas, servem-se da Nação para enriquecer, fingindo que a servem.
Considerando que, para esses últimos – escolados e em maioria no meio -, o que está em jogo é a “fortuna” e não a servidão, a ética e a moral, preceitos sempre citados e jamais praticados, torna-se muito difícil para os “novos” transitar nesse ambiente, acreditando apenas na segurança proporcionada pela transparência, pela franqueza e pela honestidade de propósitos.
O jogo é sujo e os “antigos” enxergam essas atitudes como o Diabo enxerga a Cruz! Vale tudo para garantir o lugar na camorra.
Os fins justificam os meios, aí incluído, basicamente, mentiras, conchavos, coligações espúrias – que contradizem descaradamente os discursos -, armadilhas e emboscadas, encontros de “parlamentares” com falsas bandeiras brancas…, qualquer artimanha é válida!
Cabe aos “calouros” manterem-se firmes na rota dos seus propósitos, combatendo o bom combate e guardando a fé – a verdadeira, não a do poder pelo dinheiro -, para chegar ao fim com a consciência tranquila e a certeza de ter feito o que tinha que ser feito e como tinha que ser feito, podendo declamar com orgulho o poema de Fernando Pessoa:
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
General Paulo Chagas

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