Nos
governos Itamar, FHC e Lula celebração ocorria normalmente, mas só
Bolsonaro causa indignação histérica
Por
Carlos Eduaro
O
fingimento é um dos mais abjetos comportamentos humanos. Aqueles que
fingem desonram sua própria natureza. No mundo político, o
fingimento é quase uma regra. Prática comum da esquerda, o
fingimento político serve para mover as massas, inflamar, estimular
emoções que não encontram na alma sua morada.
A
torcida contra o governo de Bolsonaro extrapola qualquer limite de
razoabilidade. A mídia, astuta feito um hipopótamo, tentou parecer
isenta. A farsa foi pro brejo rapidamente. Quem hoje confia numa
simples previsão do tempo feita pela Globo?
Na
última segunda-feira, Bolsonaro determinou ao Ministério da
Defesa que faça as “comemorações devidas” pelo golpe de 1964.
Expressando indignação, a esquerda, sempre histérica, saiu
atacando o presidente. É aí que entra o fingimento. Defensores dos
regimes ditatoriais mais genocidas da história humana, esquerdistas,
tomados de uma humanidade que lhes falta, levantaram a hashtag
“ditadura nunca mais”. Acontece que a celebração ocorria
normalmente até 2010, segundo o próprio
UOL.
O
timing do presidente não é dos melhores. Seu governo precisa de
apoio popular e uma medida dessa, ainda que seja natural para um
militar, balança a sua credibilidade justamente com a parte da
população que lhe deu um voto de confiança muito a contragosto.
Para
a extrema imprensa canalha, para artistas abobalhados, estudantes
descontrolados e partidos de esquerda, o que Bolsonaro fizer, seja a
cura do câncer ou a paz mundial, será motivo de crítica. Mas para
a grande maioria, gente que reconhece que fomos assaltados nos
últimos anos pelo governo petista, gente com algum poder de
raciocínio, esse tipo de ato, com apenas três meses de governo e
rodeado de crises reais e falsas, parece um desatino.
“A
esquerda nunca lutou por democracia”, disse Eduardo Jorge. Quase
100 milhões de mortos depois, nenhum partido de esquerda fez menção
aos horrores causados pelo comunismo no mundo. O PSOL, sempre ele,
com o apoio do PCdoB e do PT, homenageou os 100
anos da revolução russa em
sessão solene na câmara. Ditadura nunca foi um problema para essa
turma.
A
realidade, veneno mortal da esquerda, cada vez mais se descortina e
sua dissimulação salta aos olhos do brasileiro comum. Suas bases
estão estabelecidas sobre a falsificação. Usam a discórdia para
chegar a sua única meta: o poder.
Seu
fingimento, por fim, pode ser nosso veneno mortal.
Fonte:
Senso Incomum.
1 Comentários
BRASIL ACIMA DE TUDO DEUS ACIMA DE TODOS. 100%BOLSONARO
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.