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PRECISAMOS FALAR DE LUCIANO HUCK


Por Carlos de Freitas
Mídia anda obsessiva em emplacar o apresentador "loucura, loucura, loucura", mas teria mais sucesso com a TiazinhaJá faz tempo que a imprensa oficial brasileira, incapaz de ver a realidade, manifesta apenas seus desejos mais perversos. Ideologia e ganância são seus combustíveis. Criam ídolos de barro com a mesma facilidade com que destroem biografias sólidas.
O fetiche bizarro da vez é Luciano Huck, APRESENTADOR DE TV. Embora Huck represente menos de 1% das más intenções de voto, circula muito bem nas redações de jornais e nos raros sanatórios especializados em loucos de pedra. 
Em Davos, Paulo Guedes deu um show. Como a imprensa inteira, mais atenta que defesa de time inglês, tem se dedicado a não deixar passar uma linha que seja para enaltecer o governo, desviou a atenção para seu novo Tamagotchi narigudo.

Logo logo, os jornais e seus leitores imaginários, jornalistas e seus motoristas de Uber imaginários, criarão as narrativas de que Huck é uma vontade do povo. Até putaria tem limite. Huck não tem absolutamente nada a ver com o povo, embora seu maior legado na vida seja a Tiazinha e a Feiticeira.
Mas Huck não é só um apresentador bem intencionado que foi alçado ao palanque por um povo sofrido e sem esperança. É uma fabricação rasteira de gente endinheirada e comprometida com a corrupção até as ancas adiposas. Até outro dia, Huck posava ao lado de toda a população carcerária dos crimes do colarinho branco do Rio de Janeiro. Hoje é aliado do maior conspirador da república, Rodrigo Maia.
Não podemos esquecer a mãozinha dada por Lula para que nossa celebridade global pudesse ter seu jatinho. Eleger Huck é trocar um corrupto de língua presa por um fantoche com nariz tampado. 
Numa rápida pesquisa sobre Davos no Twitter é possível constatar que toda a mídia varejeira estampa o rostinho desinteressante de Luciano Huck. “Foi chamado duas vezes de presidente”, ostentam as manchetes. Ora! Sou chamado de campeão toda vez que cumprimento o guarda aqui da rua.


Estão inflando os desejos de um sujeito frágil e incapaz. Tão logo a realidade se encarregue de mostrar que o queridinho do Projac não fará cócegas na campanha do Cabo Daciolo, a mídia lhe dará o costumeiro chute no fiofó. 
E só lhe restará voltar pro caldeirão e preparar novos feitiços na esperança de encontrar uma nova Dani Bananinha. 
Fonte: Senso Incomum
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