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O CERCO ESTÁ FEITO. AGORA É SÓ PUXAR AS TAINHAS PARA A PRAIA

Por Amanda Nunes
O ex-diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, disse em seu depoimento, textualmente, que desde 2019 “teria comunicado por diversas vezes ao Ministro Sérgio Moro seu desejo de deixar o cargo de Diretor Geral da PF”.
Essa afirmação vai de encontro às alegações do Presidente Bolsonaro e na contramão das  acusações do ex-Ministro.
Disse mais!Perguntado diretamente sobre o acesso a relatórios de inteligência, respondeu que desconhece:
“…que não lhe foi solicitada nenhuma informação por parte da Presidência da República sobre investigações ou inquérito em tramitação na Superintendência do Rio de Janeiro”.
A partir deste depoimento, Bolsonaro derruba a narrativa de Moro.
Tudo o mais, é valoração de versão hipotética fantasiosa produzida pelo ator principal da geração dos fatos.
Se não tinha investigação em andamento, não há interferência sobre nada.
Ou seja, se não tinha inquérito onde pudesse ocorrer interferência, por lógica a interferência é impossível.
O discurso de Moro foi para o lixo e passa a ser uma vergonha histórica de um personagem importante a quem o Brasil deve muito.
Mas, neste episódio, errou e errou feio.
Cada dia mais, a minha tese de que Bolsonaro age de forma planejada e estratégica se consolida junto a minha percepção.
O alvo dele no Rio de Janeiro, estou convencido, é tirar da gaveta as investigações sobre o crime organizado, sobre o tráfico de drogas, mas sobretudo investigar supostas ilicitudes que envolvem as raízes das empresas e empresários do Grupo Globo.
E é por isso que as emissoras, jornais e jornalistas destes veículos batem tanto no Presidente.
O cerco está feito, agora é só puxar as tainhas para a praia.
Não demora…
Fonte: Diário do Brasil
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