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CORONAFAKE: AS FALSAS MORTES DO COVID-19 QUE ALIMENTAM ESQUEMA DE CORRUPÇÃO POR TODO O PAÍS

Por Oswaldo Esutaquio
A fraude do número de mortes por COVID-19 no Brasil é evidente. O lockdown forçado por estados e municípios não vai acabar enquanto houver dinheiro público para gastar sem licitação. O nosso núcleo de jornalismo investigativo foi o primeiro a denunciar o COVIDÃO.  O resultado do mau uso do dinheiro público foram as prisões do secretário de saúde do Distrito Federal, as prisões de políticos, do secretário de saúde do Rio de Janeiro e o afastamento do governador do cargo. Além de ações da PF no Pará e Amazonas. Sem dúvida, o COVIDÃO será lembrado como o maior ato de corrupção da história do Brasil. É só o começo. Não se trata apenas de prejuízo financeiro, mas de mortes que poderiam ser evitadas se não fosse a ganância daqueles que deveriam servir o povo.
A extrema imprensa tenta criar pânico na população mostrando um recorte de mortes por coronavírus, que hoje vamos provar com documentos, relatos e estatística que estamos sendo enganados.
A certidão de óbito de Rubens da Rosa Silviera, de 76 anos, morador do Rio Grande do Sul. De acordo com o documento, Seu Rubens morreu de COVID-19. Com exclusividade tivemos acesso ao resultado do exame de Coronavírus, que deu negativo. Não satisfeitos com o resultado negativo do exame realizado no dia 31 de julho, os médicos do Hospital Miguel Riet Correia Júnior realizaram outro exame no dia 2 de agosto, que também testou negativo.Este também foi o caso de Maria de Lourdes Maia Dumont, de 88 anos que vivia em Minas Gerais. O atestado de óbito assinado pelo Dr André Oliveira Costa CRM 56022 constou suspeita de Coronavírus. Também de forma exclusiva tivemos acesso ao resultado do exame de Maria de Lourdes.O resultado foi negativo. O vírus não detectado.
Dona Rosimeire Peixoto do Nascimento, de 69 tratava um câncer há anos. Chegou no hospital com desconforto abdominal e acabou falecendo.  Sem qualquer exame, a médica Isabella Paludeti atestou seu óbito por Covid-19, como mostra a guia amarela do Hospital Mário Covas, em São Paulo. Seu filho reclamou porque não queria enterrar sua mãe em um saco preto, sem velório, como um bicho. Ele exigiu que fossem realizados exames mesmo pós-morte. O hospital Mário Covas realizo três testes no féretro, todos deram inconclusivos, sem detecção do vírus.
Outro caso que chamou a atenção foi o de Anna Maria Princival Dallan, de 93 anos. Ela passou mal na cidade de Guaratuba, litoral do Paraná por problemas cardíacos e teve duas paradas respiratórias durante a noite, não resistiu e veio a falecer. Em seu atestado de óbito também consta COVID-19. A reportagem teve acesso a três exames diferentes de Anna Maria. Todos deram negativo. Tivemos acesso com exclusividade a uma conversa via whattsapp entre a filha de Anna Maria e o diretor-geral do Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá, ligado ao governo do estado. Giovani Souza, diretor geral do Hospital Regional, admite que o resultado de COVID deu negativo. Questionado porque foi colocado covid no atestado de óbito  mesmo com resultados negativos ele responde que foi por opção. Conversamos por telefone com Maria Eugênia Dallan, filha de Ana Maria. Emocionada, ela disse que tiraram dela o direito de sepultar a própria mãe.
Os corpos de brasileiros enterrados em sacos plásticos pretos, sem direito a despedida dos familiares é o resultado da ganância dos governadores que orientam os médicos a fraudar a causa da morte de pacientes mortos por outras doenças com o objetivo de devorar os recursos federais enviados para o combate do Coronavírus. Este ano o governo federal já enviou R$ 16 bilhões de reais para os estados. Pacientes do vírus chinês dão mais lucro para os hospitais regionais credenciados pelo SUS. Após a publicação da portaria 568, o valor dos custeio dos leitos UTI Adulto e pediátrico dobrou. Passou de R$ 800 para R$ 1,6 por dia, exclusivamente para os pacientes de COVID-19, ou seja, atestar o óbito por COVID-19 faz com que os hospitais credenciados ganhem o dobro. Além disso, devido a pandemia, os governos recebem adiantado pelo uso dos leitos, que estão sendo fraudados conforme os documentos mostrados na reportagem.
As falsas mortes por COVID-19, como mostramos estão desafiam a estatística e o bom senso. A reportagem fez um levantamento dos últimos cinco anos das mortes de pneumonia, que vem crescendo a cada ano. A média do crescimento é 9%. De janeiro a março de 2020, tivemos mais mortes por pneumonia com relação ao mesmo período do ano passado, com crescimento respeitando a média. A partir de março deste ano, desafiando as regras matemáticas e da estatística as mortes  por pneumonia, ao invés de aumentar 9%, diminuiu em quase 30%. As mortes por Septcemia também caíram abruptamente. Mortes por infarto e AVC também caíram nessa falsa estatística.E as mortes por outros tipos de doenças, que chegavam a registrar 1800 mortes por dia no ínicio do ano, hoje registram sete mortes, uma diferença de 24.000%. Percebam a curva.
Essa denúncia já havia sido feita pelo jornalista Guilherme Fiuza.
O objetivo dessa reportagem é desmascarar o stablishiment e a extrema mídia que apresentam um número de mortes super notificados com objetivo de causar pânico na população. O jornal nacional chegou a comemorar a marca de 100 mil mortes por COVID e ainda ignora a informação que hoje temos mais de 3 milhões de curados como comentou o advogado Ricardo Vasconcelos.
Eles utilizam a estratégia marxista da espiral do silêncio. Eles acreditam que repetindo a mentira vão enganar a população, mas eles não contavam com o advento das redes sociais que quebrou o monopólio da informação, fazendo com que o conteúdo seja maior do que o meio. O Senador Eduardo Girão falou sobre o esquema.
Não bastasse as mentiras para prolongar um lockdown que quebrou a economia do país, o grupo da morte formado por Mandetta, Dória, Witzel, Rafael Greca e a turma do COVIDÃO DO DEM tentam impedir o uso do Hidroxido de Cloroquina. As pessoas que estão morrendo de Coronavírus estão sendo privadas de tomar o medicamento que salva vidas. O próprio Bolsonaro testou positivo e foi curado tomando o remédio. A doutora Nise Yamaguchi, uma das maiores autoridades no mundo no tema, escreveu um artigo que o STF pode cometer um crime contra a humanidade pelo posicionamento de criminalização dos médicos que receitarem a cloroquina. Ainda de acordo com Nise, estão ocorrendo mortes desnecessárias no país, que poderiam ser evitadas. Em média de 95 a 99% das pessoas que utilizam a cloroquina de forma precoce, ou seja, a partir do segundo dia de contaminação, sobrevivem a doença. Nise chorou e fez o Brasil chorar as mortes precoces que poderiam ser evitadas.
A agenda progressista de um novo normal, em que se aceita enterrar familiares em sacos de lixo, sem um velório digno, o isolamento social, o lockdown forçado que quebrou a economia, precisa ser revisto sob o viés da verdade que liberta
Assista a Reportagem completa

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, considera a detenção do secretário de Saúde, Francisco Araújo, desnecessária e avalia que a crise sanitária começa a dar sinais de melhora. “A pandemia pegou todos de surpresa. Todas as áreas. Abateu a todos, comércio e empresas”
Na visão do emedebista, a prisão do secretário de Saúde afastado, Francisco Araújo, e outros gestores da pasta, foi desnecessária e que a investigação do Ministério Público poderia seguir apenas com o afastamento deles do cargo.
Do meu ponto de vista, não acredito que haja culpa. Li os documentos. Sou advogado e não vi ali nenhum fato que pudesse levar a essa prisão, mas é direito do Ministério Público fiscalizar e é direito do Poder Judiciário decidir”, declarou. “Agora, caso seja comprovado, cada um com a sua culpa. É bom deixar claro isso. Tenho convicção de que não participei de nenhum desses atos e, até que se apresente a denúncia e se faça a defesa, eu os tenho como inocentes”, acrescentou.
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