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INVESTIDA DE TRUMP REDUZ PODER MILITAR DA CHINA

Presidente dos Estados Unidos corta investimentos norte-americanos de empresas ligadas ao Partido Comunista
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto que proíbe aportes norte-americanos em empresas chinesas. Os alvos são companhias ligadas às forças militares a serviço do Partido Comunista. A medida reforça as pressões sobre o governo Xi Jinping, que tem demonstrado simpatia por Joe Biden, considerado pela mídia vencedor das eleições dos EUA. O decreto pode impactar algumas das maiores empresas da China, como China Telecom, China Mobile e a fabricante de equipamentos de vigilância Hikvision. Trump quer dissuadir firmas de investimentos, fundos de pensão e outros investidores americanos de negociar ações de 31 empresas chinesas que o Departamento de Defesa considera hostil.
A partir de 11 de janeiro, está proibida qualquer transação de investidores americanos com as ações dessas empresas. Também a nova política da Casa Branca proíbe os norte-americanos de comprar e vender valores mobiliários de uma empresa chinesa 60 dias depois de ela ter sido considerada uma empresa militar chinesa. Os investidores têm até novembro de 2021 para se desfazerem de investimentos que contenham algum desses ativos chineses. “A China está cada vez mais explorando o capital dos EUA para obter recursos e possibilitar o desenvolvimento de seu poder militar, sua inteligência e outros aparatos de segurança”, informa trecho do decreto de Trump, divulgada à imprensa na quinta-feira 12.
Fonte: Revista Oeste

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