Com foco na urgência do tratamento oncológico, o Governo do Distrito Federal tem alcançado resultados expressivos com o programa “O câncer não espera. O GDF também não”. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Saúde (SES-DF), já possibilitou o atendimento de 198 pacientes diagnosticados com câncer. Desses, 95 iniciaram o tratamento tanto na rede pública quanto em instituições de saúde complementares.
O impacto da mobilização já é visível: a fila de espera para tratamento oncológico caiu de 889 para 501 pessoas, uma redução de 43,6%. No caso da radioterapia, a fila diminuiu de 630 para 354 pacientes — uma queda de 43,8%. Além disso, os tempos de espera também foram reduzidos drasticamente. Antes, os pacientes aguardavam cerca de 81 dias para iniciar o tratamento oncológico. Agora, o tempo médio caiu para 46 dias. Na radioterapia, a espera despencou de 87 para 34 dias, o que representa uma queda de mais de 60%.
Segundo o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, a rapidez no início do tratamento é vital. “Estamos agilizando cada etapa do processo com uma abordagem acolhedora e eficiente. Esse avanço melhora a qualidade de vida e aumenta as chances de sucesso no tratamento dos pacientes”, afirmou.
Entre os tipos de câncer mais frequentes estão os de próstata, mama, cólon e pulmão — com maior incidência em pessoas entre 55 e 70 anos. A meta do GDF é iniciar 1.383 novos tratamentos nos próximos três meses, com investimento superior a R$ 14 milhões.
No entanto, um obstáculo persiste: 51 pacientes convocados para triagem não compareceram. A Secretaria alerta para a importância do engajamento dos usuários, especialmente diante da nova estrutura de fluxo, que começa com o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e segue com o encaminhamento para especialistas, exames e início da terapia dentro do prazo legal de 60 dias.
O projeto acompanha de perto cada fase: diagnóstico, cirurgia, quimioterapia e radioterapia — garantindo atenção humanizada e constante durante todo o tratamento.
O impacto da mobilização já é visível: a fila de espera para tratamento oncológico caiu de 889 para 501 pessoas, uma redução de 43,6%. No caso da radioterapia, a fila diminuiu de 630 para 354 pacientes — uma queda de 43,8%. Além disso, os tempos de espera também foram reduzidos drasticamente. Antes, os pacientes aguardavam cerca de 81 dias para iniciar o tratamento oncológico. Agora, o tempo médio caiu para 46 dias. Na radioterapia, a espera despencou de 87 para 34 dias, o que representa uma queda de mais de 60%.
Segundo o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, a rapidez no início do tratamento é vital. “Estamos agilizando cada etapa do processo com uma abordagem acolhedora e eficiente. Esse avanço melhora a qualidade de vida e aumenta as chances de sucesso no tratamento dos pacientes”, afirmou.
Entre os tipos de câncer mais frequentes estão os de próstata, mama, cólon e pulmão — com maior incidência em pessoas entre 55 e 70 anos. A meta do GDF é iniciar 1.383 novos tratamentos nos próximos três meses, com investimento superior a R$ 14 milhões.
No entanto, um obstáculo persiste: 51 pacientes convocados para triagem não compareceram. A Secretaria alerta para a importância do engajamento dos usuários, especialmente diante da nova estrutura de fluxo, que começa com o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e segue com o encaminhamento para especialistas, exames e início da terapia dentro do prazo legal de 60 dias.
O projeto acompanha de perto cada fase: diagnóstico, cirurgia, quimioterapia e radioterapia — garantindo atenção humanizada e constante durante todo o tratamento.
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