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Bomba na Faria Lima! Documento do BTG revela plano dos bancos contra risco de sanções dos EUA envolvendo Moraes!

Um parecer interno do BTG Pactual, que circulou pela Faria Lima nesta semana, revelou como o setor bancário estuda agir diante da crise provocada pela decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a validade de sanções estrangeiras no Brasil.
O documento aponta que os bancos cogitam encerrar preventivamente as contas de Alexandre de Moraes e de outros possíveis alvos da Lei Magnitsky, como forma de evitar retaliações do governo norte-americano. A possibilidade surge em meio ao temor de que o descumprimento das sanções possa gerar multas bilionárias contra instituições que também atuam nos EUA.
As chamadas sanções Ofac (Office of Foreign Assets Control), que incluem bloqueios automáticos a contas e contratos em escala global, colocaram as instituições financeiras brasileiras em um dilema: seguir a decisão do STF ou preservar sua posição no mercado internacional.
O próprio parecer do BTG é explícito ao defender que o cancelamento antecipado das contas seria uma saída para mitigar riscos de punições nos EUA e, ao mesmo tempo, reduzir chances de questionamento jurídico no Brasil. A recomendação seria agir antes de qualquer notificação formal.
A tensão se agravou após o governo Donald Trump, por meio da Embaixada dos EUA no Brasil, classificar Moraes como “tóxico” e alertar que bancos estrangeiros que mantivessem transações com o ministro sofreriam retaliações. A repercussão ampliou o pânico no mercado e colocou a Faria Lima em alerta máximo.

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