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Do cadastro de pedófilos esquecido à censura digital: a hipocrisia da esquerda brasileira exposta


 O debate sobre exploração infantil tem servido de escudo para projetos que visam muito mais o controle da sociedade do que a real proteção das crianças. A esquerda brasileira, marcada por pautas de militância LGBTQIA+ e por agendas que relativizam a família tradicional, tem usado essa bandeira para justificar medidas de censura nas redes sociais.
É a mesma corrente que defende a mudança de sexo em crianças, incentiva o uso de nome social já na infância e promove a eliminação de termos como “pai” e “mãe” em documentos oficiais. Sob o pretexto de proteger menores, cria-se um caminho para restringir liberdades e impor um modelo de pensamento único.
Enquanto isso, o governo ignora suas próprias leis. O Cadastro Nacional de Pedófilos, que poderia ser uma ferramenta prática e eficaz contra abusadores, segue esquecido. Ao invés de aplicar a legislação já existente, a prioridade passa a ser legislar sobre a censura, travestida de proteção.
A sociedade não pode cair nessa armadilha. A defesa das crianças não pode ser sequestrada por agendas ideológicas. A verdadeira proteção está em fortalecer famílias, punir criminosos, aplicar as leis e garantir que a liberdade de expressão não seja destruída em nome de discursos hipócritas.

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