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General dos EUA solta bomba: CIA teria interferido nas eleições brasileiras. E fala explode em Brasília!

 
Uma declaração bombástica ganhou repercussão internacional nesta segunda-feira (27). O general Michael T. Flynn, ex-conselheiro de Segurança Nacional do ex-presidente dos EUA Donald Trump, afirmou publicamente que a Agência Central de Inteligência (CIA) utilizou recursos públicos norte-americanos para interferir no processo político brasileiro — incluindo as eleições presidenciais.
Flynn compartilhou no X (antigo Twitter) um vídeo com trechos do ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, Mike Benz, que descrevia a suposta atuação da CIA em processos eleitorais no Brasil. O general então escreveu:
“Poucos americanos entendem o quão profundamente a CIA está inserida dentro do Departamento de Estado. A CIA precisa ser contida. E eu garanto que Donald Trump não tem ideia de que isso aconteceu — e certamente nenhum contribuinte sabia que nosso dinheiro estava sendo usado para derrubar o governo brasileiro.”
A fala, vinda de uma figura com histórico de influência na inteligência americana — Flynn foi diretor da Agência de Inteligência de Defesa (DIA) e conselheiro direto da Casa Branca em 2017 —, gerou forte reação política tanto nos EUA quanto no Brasil.

Contexto da Acusação
Segundo Mike Benz, a suposta interferência teria ocorrido por meio de programas e estruturas paralelas do Departamento de Estado americano, usando a CIA para financiar iniciativas e redes políticas que teriam impacto direto no pleito brasileiro. A acusação, até o momento, não foi acompanhada de documentos oficiais públicos que comprovem a alegação — mas amplificou um debate já aquecido sobre ingerências internacionais em eleições de países latino-americanos.
O Departamento de Estado e a CIA ainda não comentaram oficialmente as declarações de Flynn.

Repercussão no Brasil
No cenário político brasileiro, parlamentares da oposição aproveitaram o episódio para cobrar esclarecimentos e pressionar o Itamaraty a adotar uma postura firme diante da denúncia. Governistas, por outro lado, classificaram as falas como parte de um “movimento de desinformação eleitoral” com viés político.
Especialistas em relações internacionais destacam que acusações desse tipo, mesmo sem comprovação imediata, têm potencial de abalar a confiança pública no sistema eleitoral e aumentar a tensão política entre Brasil e Estados Unidos.

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