A Jornalista Elisa Robson entrou para a história ao se tornar a primeira brasileira a receber exiílio político formal de autoridades norte-americanas. O reconhecimento coloca seu nome em destaque no cenário internacional e abre precedentes inéditos na relação entre o Brasil e os Estados Unidos no campo político e de direitos humanos.
Embora o governo americano não tenha divulgado detalhes financeiros, fontes ligadas ao parlamento dos EUA afirmam que Elisa recebeu suporte institucional e logístico, com o objetivo de fortalecer pautas ligadas à liberdade de expressão, combate ao autoritarismo e defesa da democracia.
Embora o governo americano não tenha divulgado detalhes financeiros, fontes ligadas ao parlamento dos EUA afirmam que Elisa recebeu suporte institucional e logístico, com o objetivo de fortalecer pautas ligadas à liberdade de expressão, combate ao autoritarismo e defesa da democracia.
Quem é Elisa Robson?
Elisa Robson é conhecida por sua atuação nas redes sociais e movimentos cívicos, onde ganhou visibilidade por defender pautas conservadoras, denunciar abusos de poder e se posicionar contra a censura de opiniões políticas no Brasil. Em 2018 se tornou a 1º suplente de Bia Kicis para a Câmara dos Deputados.
Sua projeção internacional começou após participar de eventos nos Estados Unidos ao lado de parlamentares republicanos, como os deputados Marjorie Taylor Greene e Matt Gaetz, além de representantes do presidente Donald Trump.
Suas investigações sobre uma suposta aliança criminosa entre líderes latino-americanos, incluindo os presidentes Lula e Nicolás Maduro, revelada por um ex-general venezuelano preso na Espanha e, atualmente, nos Estados Unidos, Hugo Carvajal, colocaram-na na mira de perseguições.
Elisa Robson é conhecida por sua atuação nas redes sociais e movimentos cívicos, onde ganhou visibilidade por defender pautas conservadoras, denunciar abusos de poder e se posicionar contra a censura de opiniões políticas no Brasil. Em 2018 se tornou a 1º suplente de Bia Kicis para a Câmara dos Deputados.
Sua projeção internacional começou após participar de eventos nos Estados Unidos ao lado de parlamentares republicanos, como os deputados Marjorie Taylor Greene e Matt Gaetz, além de representantes do presidente Donald Trump.
Suas investigações sobre uma suposta aliança criminosa entre líderes latino-americanos, incluindo os presidentes Lula e Nicolás Maduro, revelada por um ex-general venezuelano preso na Espanha e, atualmente, nos Estados Unidos, Hugo Carvajal, colocaram-na na mira de perseguições.
Qual é o apoio dos EUA?
- De acordo com informações obtidas nos bastidores:
- Elisa recebeu “assistência política”, uma forma institucional de suporte estratégico e jurídico;
- Foi convidada a participar de conferências internacionais e audiências no Congresso norte-americano;
- Teve acesso a consultores de políticas públicas e à rede de proteção de direitos civis dos EUA;
- O apoio inclui, ainda, visibilidade diplomática — o que a protege de perseguições políticas no Brasil.
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