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Mais de 300 celulares roubados recuperados e devolvidos . A polícia distrital vira herói silencioso no DF!

 
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deu um passo importante no combate ao furto e roubo de aparelhos celulares no Distrito Federal. Na 4ª edição da Operação Rastreamento Final, realizada nesta terça-feira (11), foram devolvidos 313 aparelhos aos seus proprietários, após serem recuperados por meio de inteligência policial e cruzamento de dados. 
O que está por trás da devolução
A entrega dos aparelhos ocorreu no auditório da sede da Delegacia-Geral da PCDF, com a participação de autoridades locais. 
A vice-governadora do DF, Celina Leão, destacou que “cada aparelho devolvido reforça o compromisso da nossa gestão com o cuidado com a população, por meio de respostas rápidas e eficientes que unem tecnologia e inteligência da Polícia Civil.” 
Desde o início da operação (em outubro de 2024), já foram restituídos 1.062 aparelhos incluindo as devoluções recentes. 
Jornal de Brasília

Tecnologias e atuação
A ação da PCDF contou com tecnologia de rastreamento, consulta ao IMEI e integração entre delegacias de área para identificar os aparelhos furtados ou roubados. 
Também há uma campanha de conscientização para que a população exija nota fiscal, consulte o IMEI e evite comprar aparelhos de origem duvidosa — pois “quem adquire aparelhos roubados está financiando o crime”. 

Por que isso importa
  • A devolução não é apenas simbólica: significa recuperação de dados, memórias, fotos e contatos de vítimas de furto ou roubo. O delegado-geral da PCDF, José Werick, afirmou que “cada celular restituído representa a recuperação de parte da vida do cidadão”. 

  • Demonstra que a segurança pública pode avançar com combinação de tecnologia + atuação policial + apoio da comunidade.
  • Contribui para reduzir a sensação de impunidade em crimes ― caso o aparelho roubado “desapareça” para sempre, a vítima perde mais do que o bem material.
O que o cidadão deve fazer
Em caso de furto ou roubo de celular: registre imediatamente boletim de ocorrência e informe o IMEI. 
Antes de comprar um aparelho usado ou de origem desconhecida: verifique o IMEI no serviço de consulta disponibilizado pela PCDF. 
Exija nota fiscal, evite habilitar ou revender aparelhos sem procedência: isso ajuda a cortar o ciclo de receptação.

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