O secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth (Partido Republicano), anunciou que mais 500 integrantes da Guarda Nacional serão enviados para Washington D.C. A decisão foi tomada poucas horas após dois agentes terem sido baleados na tarde de quarta-feira (26.nov.2025). Um deles não resistiu; o outro segue em estado grave.
Em pronunciamento diante do Pentágono, Hegseth classificou o episódio como “triste” e afirmou que o ataque apenas reforça sua determinação em tornar a capital norte-americana “mais segura”.
O secretário condenou o atentado com veemência, chamando o ato de “covarde” e “desprezível”. Ele também relacionou o aumento da violência urbana à decisão dos norte-americanos de eleger Donald Trump, argumentando que o tema da segurança pública teve papel central no resultado eleitoral.
Segundo Hegseth, o reforço militar atende a um pedido do próprio presidente, feito em 11 de agosto, para ampliar a presença de tropas na cidade como forma de combater a criminalidade e proteger servidores federais e a população de Washington.
A mobilização representa mais um passo na estratégia de endurecimento do governo Trump diante da escalada de violência registrada nos últimos meses nos EUA.
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