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Bomba no INSS: Lulinha é citado em mesada de R$ 300 mil e R$ 25 milhões. Governo barra depoimento e crise explode em Brasília

 
quinta-feira (4) terminou com um terremoto político em Brasília. O nome de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, voltou ao centro de um escândalo nacional após ser citado em depoimento à CPMI do INSS como suposto beneficiário de uma mesada milionária paga pelo empresário conhecido como “Careca do INSS”.
A revelação, feita por Edson Claro — ex-funcionário do operador do esquema — reacendeu denúncias antigas envolvendo familiares do presidente Lula e provocou forte reação da oposição.
Segundo Claro, Lulinha teria recebido:
  • R$ 25 milhões (sem especificar a moeda),
  • uma mesada mensal de cerca de R$ 300 mil,
  • além de manter relação próxima com o operador, inclusive viajando com ele para Portugal.
As informações foram repassadas à CPMI e, segundo integrantes do colegiado, o nome do filho do presidente aparecia “repetidamente” em conversas e negociações relacionadas ao grupo que realizava descontos indevidos de aposentados e pensionistas.

Governo barra convocação e acirra clima político
Logo após as denúncias, a oposição tentou aprovar a convocação de Lulinha para depor, mas a base governista atuou em bloco e derrubou a iniciativa. A manobra revoltou parlamentares que acusam o governo de “blindagem explícita”.
O senador Sérgio Moro resumiu o sentimento da oposição:
“Temos ouvido sobre o envolvimento de Lulinha. O irmão do presidente seria o representante dele no esquema. O governo não quer chegar ao coração da operação criminosa.”
Moro disse ainda que, segundo relatos, Lulinha estaria fora do país — alimentando a narrativa de que estaria tentando evitar investigação.

PL responde com força nas redes sociais


Pouco depois do vazamento do depoimento, o Partido Liberal (PL) publicou uma nota dura em suas redes sociais:
“Se até o filho do presidente aparece no esquema, imagina o que ainda não veio à tona.”
O partido acusou o governo de impedir que o escândalo avance e ironizou:
“Sempre que estoura um caso envolvendo dinheiro público, aparece alguém da família ou ligado ao Lula no meio. Não é coincidência, é padrão.”
Segundo o PL, embora o governo tenha barrado depoimentos, parte do material interno chegou à comissão e já mostra que a proximidade entre Lulinha e o operador “não parece ser mera coincidência”.

Ameaças e tensão nos bastidores
Edson Claro, o delator que trouxe o nome de Lulinha à tona, afirmou estar sendo ameaçado pelo seu ex-empregador. A declaração adiciona um novo elemento dramático ao caso e deve aumentar a pressão para que ele seja incluído no programa de proteção a testemunhas.
Enquanto isso, a CPMI segue em clima de guerra — e a possibilidade de convocar Lulinha volta ao radar, caso novos trechos de conversas, operações ou transferências financeiras sejam revelados.
O INSS, mais uma vez, está no centro de um escândalo que promete desdobramentos explosivos.

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