Joaquim Miranda, ex-promotor de Justiça, deu uma verdadeira aula na TV Jornal da Cidade Online, abordando temas como o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que parece cada vez mais próximo; o ativismo judicial que tem marcado o Brasil; e o aumento da influência chinesa no país.
O Partido Comunista Chinês doou 300 mil dólares para sindicatos brasileiros. Miranda esteve na China e viu de perto como o governo reprime os cidadãos.
“Ninguém tem liberdade na China. Nós [Miranda e a esposa] estivemos lá e vimos como o povo sofre. O governo acompanha cada passo, proíbe a religião, proíbe a livre manifestação de pensamento. Quem diz ‘não’ ou mostra a menor contrariedade, é preso e morto, na maioria dos casos.
Nós queremos isso para nosso país? Esse tipo de governo é o que estamos buscando? Alguém que venha nos policiar 24 horas por dia? O Partido Comunista Chinês está injetando dinheiro no Brasil, isso é errado, é crime, a Constituição proíbe”, ressaltou Miranda.
Para o ex-promotor, o Brasil passa por um cenário de difícil reconfiguração, uma vez que a troca dos ministros do STF se dará em um processo que pode levar anos. Mas ele se mostra otimista no que tange ao entendimento da população do contexto atual:
“Uma coisa fica clara: nós estamos protestando, demonstrando nosso inconformismo, demonstrando por A mais B que as coisas não são assim como estão tentando fazer”, afirmou Miranda.
O ex-promotor enxerga no “trabalho de formiguinha” e na ação individual a solução para devolver as coisas para seus devidos lugares. Miranda destacou a importância de Bolsonaro ter ao seu lado pessoas que pensam como ele. “Creio que o Presidente, quando alinha pessoas que pensam como ele, que querem levar o país ao progresso, à estabilidade, e a uma fé verdadeira, ele faz muito bem”, enfatizou.
Fonte: Jornal Cidade Online
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