Por Bruna Lima
Os bispos da igreja Católica nos Estados Unidos aprovaram na última quinta-feira (17), a criação de um “documento de ensino” que pode repreender o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi e outras pessoas por apoio ao aborto.
Os dois políticos fazem parte do Partido Democrata, conhecido mundialmente pela ação pró-abortista nos EUA.
Além disso, ao assumir o cargo de presidente dos Estados Unidos, Biden começou a desfazer diversas medidas contrarias ao aborto tomadas durante o Governo do ex-presidente republicano, Donald Trump.
Em quatro meses, Biden já destinou quase meio trilhão de dólares para financiar aborto.
A proposta foi aprovada por 168 votos a 55 – e 6 abstenções – durante uma reunião da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB).
O documento tratará do significado da Eucaristia na Igreja.
De acordo com o jornal norte-americano Epoch Times, o movimento poderá ‘potencialmente’ configurar a negação da comunhão a Joe Biden, Pelosi e outras autoridades eleitas que se declaram católicas, mas apoiam o assassinato de crianças não nascidas.
Biden rompe aliança mundial contra aborto.
Ao responder à uma pergunta de um repórter sobre a votação dos bispos, na sexta-feira (18), Joe Biden afirmou que “[a decisão] é um assunto privado” e não achava que a possibilidade de ter a comunhão negada. irá acontecer.
O bispo Donald Hying, de uma diocese de Wisconsin, disse que muitos católicos estão confusos sobre um presidente que assiste à missa regularmente, mas apoia “a agenda pró-aborto mais radical da história” e estavam “procurando uma direção”.
Diversos padres dos Estados Unidos também já se manifestaram contra a comunhão de pessoas que defendem o aborto.
A criação do documento poderá ser uma resposta clara de defesa da vida nos Estados Unidos.
Com informações: The Epoch Times.
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