Por Brehnno Galgane
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nessa quinta-feira (8) validar a convenção nacional do partido Patriota que determinou o afastamento do presidente da legenda, Adilson Barroso. Ovasco Resende comandará o Patriota de forma interina, por 90 dias, contados a partir de 7 de julho.
A decisão torna oficial a substituição no comando da sigla pelo vice-presidente, Ovasco Resende, crítico do presidente Jair Bolsonaro. O chefe do Executivo tem conversado com o partido sobre uma possível filiação.
No último dia 24 de junho, integrantes do partido se reuniram em convenção partidária, onde decidiram de forma unânime pelo afastamento de Adilson Barroso do comando do Patriota, sob alegação de ter feito mudanças irregulares no partido para atender Bolsonaro. O grupo de Resende é contrário a ceder espaço na sigla em prol dos aliados do presidente.
Adilson Barroso chegou a contestar a validade da convenção na Justiça e o caso precisou ser decidido pelo TSE. Embora seja assinada pelo presidente da corte, ministro Luís Roberto Barroso, a decisão foi tomada pelo ministro Edson Fachin.
O analista político Daniel Lemos ressaltou durante o Boletim da Manhã de sexta-feira (9) que essa é mais uma tentativa dos ministros do TSE para embargar a candidatura de Bolsonaro.
“É uma estratégia de tentativa de evitar a filiação e compor com o presidente Bolsonaro desde o início, porque quando se faz esse tipo de convenção, você tem que dar ciência dessa convenção e fazer a alteração, ou reunir o conselho de ética, ou ainda afastar internamente”, explicou o analista político.
Fonte: Terça Livre
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nessa quinta-feira (8) validar a convenção nacional do partido Patriota que determinou o afastamento do presidente da legenda, Adilson Barroso. Ovasco Resende comandará o Patriota de forma interina, por 90 dias, contados a partir de 7 de julho.
A decisão torna oficial a substituição no comando da sigla pelo vice-presidente, Ovasco Resende, crítico do presidente Jair Bolsonaro. O chefe do Executivo tem conversado com o partido sobre uma possível filiação.
No último dia 24 de junho, integrantes do partido se reuniram em convenção partidária, onde decidiram de forma unânime pelo afastamento de Adilson Barroso do comando do Patriota, sob alegação de ter feito mudanças irregulares no partido para atender Bolsonaro. O grupo de Resende é contrário a ceder espaço na sigla em prol dos aliados do presidente.
Adilson Barroso chegou a contestar a validade da convenção na Justiça e o caso precisou ser decidido pelo TSE. Embora seja assinada pelo presidente da corte, ministro Luís Roberto Barroso, a decisão foi tomada pelo ministro Edson Fachin.
O analista político Daniel Lemos ressaltou durante o Boletim da Manhã de sexta-feira (9) que essa é mais uma tentativa dos ministros do TSE para embargar a candidatura de Bolsonaro.
“É uma estratégia de tentativa de evitar a filiação e compor com o presidente Bolsonaro desde o início, porque quando se faz esse tipo de convenção, você tem que dar ciência dessa convenção e fazer a alteração, ou reunir o conselho de ética, ou ainda afastar internamente”, explicou o analista político.
Fonte: Terça Livre
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