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Sleeping Giants orienta e TSE acata conselhos para ‘punir discriminações’

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acolheu sugestões do Sleeping Giants. Na resolução sobre “propaganda eleitoral ilícita”, definida em dezembro, o movimento pediu a proibição de “campanhas discriminatórias” contra orientações sexuais. A Corte eleitoral acatou a solicitação.
Inicialmente, o relatório do TSE previa a punição de candidatos que propagassem “manifestações preconceituosas” em razão de origem, raça, sexo, cor ou idade. Agora, a Corte decidiu vetar também propagandas contra “candidatos LGBT, pessoas com deficiência e minorias religiosas ou étnicas”.
Segundo informou o portal Metrópoles na sexta-feira 31, além do Sleeping Giants, contribuíram para o texto do TSE as seguintes entidades de esquerda: InternetLab, Fundação Tide Setubal, Aliança Nacional LGBTI+ e Instituto Vero.
Cruzada digital do Sleeping Giants
Em julho, o Sleeping Giants mobilizou cerca de 200 empresas a tomarem medidas contra supostos ataques homofóbicos do apresentador Sikêra Jr. na RedeTV!. A lista de patrocinadores que retiraram a verba do programa incluiu BMW, Ford, Tim, Samsung e Caixa Econômica Federal.
Em novembro de 2020, o movimento de esquerda perseguiu anunciantes do jornal Gazeta do Povo para asfixiar a publicação. Além disso, o Sleeping Giants fez parte de uma campanha na internet pela demissão do jornalista Rodrigo Constantino, colunista da Gazeta e da Revista Oeste.
O método do Sleeping Giants funciona principalmente nas redes sociais. Os administradores do movimento “marcam” o perfil das empresas e pedem que deixem de anunciar no veículo até ter sua demanda atendida. Os anunciantes cedem ao pensar que podem estar à beira de uma crise de imagem.
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