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A morte de policiais e o silêncio sepulcral da esquerda

Por Mariana Lescano
Nesta Semana mais um policial morreu no RJ. 
O Soldado Sandro era humilde, trabalhador e negro. Foi morto a tiros em serviço, numa abordagem a um veículo de criminosos. 
No entanto, após quase uma semana do fato, nenhum político de esquerda, nenhuma ONG ou defensor dos Direitos Humanos ou alguém da turma do "vidas negras importam" se manifestou pedindo justiça, investigações rigorosas e punições aos envolvidos.
Sandro não é o único, é apenas mais um caso num país em que a cada 24h um policial é assassinado, sempre sob o silêncio ensurdecedor dos defensores de criminosos de plantão. 
Por outro lado, a turma que nesse momento se esconde feito criminoso foragido, é a mesma que faz manifestações na porta da cadeia pedindo a soltura de corruptos do colarinho branco, que promove depredações e violência quando um ex-presidiário e condenado por diversos crimes morre na porta de um supermercado após agredir seguranças e que diz combater o racismo, a injustiça e lutar pela vida de todos. 
Esse silêncio não é a toa. Não é ocasional. Ele é o retrato da "bandidolatria" enraizada nas mentes e nos corações de todo bom esquerdista, detentor de uma misteriosa comoção seletiva. 
A verdade é que a esquerda só se importa com a vida do seu público, de quem poderá lhe render algum benefício ou compartilha de seus pensamentos. 
Suas lutas por traficantes, criminosos e políticos corruptos talvez fale muito mais de si mesmo, do que qualquer argumento poderia explicar.
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