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O mundo se tornou um barril de pólvora, e é exatamente esse o objetivo dos globalistas

Por Davidson Oliveira
Precisamos, urgentemente, receber explicações da ONU, das fundações encabeçadas por multimilionários e pelas ONGs que fomentam a Agenda 2030 e ESG. Ao que parece, a humanidade está sendo utilizada como laboratório há algum tempo. Primeiro, a ação sob a perspectiva de Antônio Gramsci (que não se aplica somente à revolução comunista) e, depois, as ações que envolvem investimentos em ganho de terreno político mundo afora. Veja os casos de uma série de políticos de uma mesma “escola” chegando ao poder em todas as partes do mundo. O Fórum Econômico Mundial, a elite de Davos e os alunos da escola globalista mundial atacam com suas diretrizes em todos os campos. Por onde andamos, vemos os grupos mandatários deste e de outros organismos internacionais dominando educação, direito, economia, cultura, mídia e, mais recentemente e escancaradamente, a saúde, com a ação da OMS na coordenação do colapso econômico mundial causado pela pandemia.
O Instituto Mises Brasil publicou, por meio de Antony Mueller, em 28 de outubro de 2020:
“O confinamento (lockdown) imposto na esteira da pandemia do novo coronavírus acelerou a implementação de antigos planos para estabelecer a chamada ‘nova ordem mundial’. 
E isso não é teoria da conspiração. Já se tornou um objetivo abertamente declarado.
Sob os auspícios do Fórum Econômico Mundial (WEF – World Economic Forum), os formuladores de políticas globais estão abertamente defendendo um plano intitulado “O Grande Reinício” (The Great Reset), com a explícita intenção de criar uma tecnocracia global. 
Não é por acaso que, em 18 de outubro de 2019, na cidade de Nova York, o WEF participou do “Evento 201“, uma “conferência de alto nível”, sobre reações à pandemia, organizada pelo John Hopkins Center for Health Security.
Pelo que se depreende do manifesto, essa vindoura tecnocracia envolverá uma estreita cooperação entre os chefes da indústria digital e os governos. Com programas como “renda mínima garantida” e “assistência médica para todos”, o novo tipo de governança combina um estrito controle da sociedade com a promessa de ‘justiça social abrangente’.”
Consigo me sentir confortável em afirmar que a pandemia foi, sim, uma manobra coordenada, que envolveu um trabalho da OMS e da mídia globalista internacional na movimentação de um cenário de pânico, em que a humanidade seria não só submetida ao teste, como também já condicionada a pensar que existe uma cúpula mundial que pensa e decide pelo bem dos seres humanos. Isso foi explicitado com todas as letras. O planeta parou e viu aquilo que parece ser o pontapé inicial de uma série de catástrofes coordenadas, com muita organização.
Alguns laboratórios a céu aberto parecem ter colapsado ao primeiro teste real. A situação da Holanda, com agricultores praticamente fechando o país (sem sequer uma notinha da imprensa mainstream mundial) por causa do caos causado pelas políticas verdes implantadas pelas já acima citadas agendas, é evidência.
O Sri Lanka passa pela mesma situação, depois que alguns iluminados de lá resolveram levar para este país as políticas de “sustentabilidade e preservação”, que fizeram tudo, menos preservar a economia e a dignidade humana de seus cidadãos. A pobreza multiplicada e a escassez do básico é a prova de que, enquanto deixarmos políticos, ONGs, ONU e burocratas bilionários nos dizerem o que podemos e o que não podemos produzir e comer, fatalmente seremos relegados a engolir o hamburger feito com carne de insetos, que o País de Gales já cogita oferecer na merenda escolar, submetendo, assim, as crianças aos testes bizarros daqueles que o Papa Francisco acha estarem com a razão, quando diz que “há uma necessidade urgente de reduzir o consumo não só de combustíveis fósseis, mas também de tantas coisas supérfluas. Também em certas áreas do mundo seria apropriado consumir menos carne: isso também pode ajudar a salvar o meio ambiente”.
O cerco está se fechando, porém, alguma luz brilha no fim do túnel. A população está reagindo em todos os cantos do mundo. Na Holanda e no Sri Lanka, a população já decretou um fim a essas agendas. Alguns políticos eleitos (tenho dúvidas sobre a idoneidade de tais processos eleitorais), como nos Estados Unidos, na França, no Chile e na Argentina, já enfrentam a fúria dos verdadeiros donos destes países, seus povos. Aparentemente, o próximo passo dos globalistas será impedir, de alguma forma, que os cidadãos contrários a suas agendas participem de processos eleitorais. Posso imaginar um futuro “passaporte sanitário” ou mesmo algum chip, que selecione uma casta de seres humanos com direitos superiores aos outros. Prevejo que uma ação coordenada de convencimento de desinformados, por meio da grande mídia mundial, venha a convencer os menos capazes de pensar de que seja necessária alguma ação para separá-los de “negacionistas”, “fascistas” ou grupos que aderem ao “ódio imaginário” (by Barroso).
Fiquemos atentos! Os próximos passos podem até mesmo vir de ações de violência física contra aqueles que se levantarem contra. O caos faz parte do maldito grande reset mundial. Alguém vai se colocar como o grande salvador da paz mundial, dizendo que a única solução é a humanidade se repensar, tendo assim que, obrigatoriamente, aderir às agendas pregadas pelos globalistas.
É preciso saber se você está pronto para morrer pela sua pátria e sua família. Eles virão com tudo!
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