Após cinco meses de governo Lula, o presidente enfrentou quatro derrotas na Câmara dos Deputados, sendo a falta de articulação política e a ausência do presidente nas discussões apontadas como razões para as derrotas.
A primeira ocorreu no decreto de saneamento, onde dois trechos do texto proposto por Lula foram derrubados pelos parlamentares.
A segunda grande derrota foi a aprovação da Medida Provisória sobre a regularização ambiental.
Na última semana de maio, a Câmara aprovou o marco temporal e uma medida que esvaziou os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, aumentando o número de ministérios no governo.
O governo enfrenta críticas em relação à falta de previsibilidade, ausência de emendas e nomeações do segundo escalão, sendo a articulação política responsável pelas maiores críticas, apesar do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ser o mais elogiado em sua relação com o Congresso.
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