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Roosevelt vai ao México como observador internacional das eleições

Na noite desta terça-feira (27), o deputado Roosevelt embarcou à cidade do México para acompanhar as eleições que acontecem no país, como membro do comitê executivo da Confederação Parlamentar das Américas (COPA), que é uma organização que reúne os congressos e as assembleias parlamentares de estados.
As eleições acontecem neste domingo, dia 2 de junho, momento em que o povo mexicano elegerá um novo presidente, senadores, deputados federais e estaduais, governadores, prefeitos e vereadores. O voto no país é secreto e feito em cédulas de votação, ou seja, os eleitores receberão cédulas em papel específicas para cada cargo e marcarão suas escolhas. 
Após o fechamento das urnas, os votos são contados manualmente na presença de representantes de partidos políticos e observadores eleitorais. Os resultados preliminares são divulgados pelo Instituto Nacional Eleitoral na mesma noite, e os resultados finais são oficializados posteriormente.
A missão do deputado Roosevelt no país, que vai do dia 29 de maio ao dia 3 de junho, tem como principais objetivos testemunhar, de maneira imparcial, o desenvolvimento do processo eleitoral e certificar a legalidade; contribuir para o fortalecimento da democracia nas Américas; observar o processo democrático com o objetivo de auxiliar a favorecer um clima de confiança, de segurança e credibilidade; estabelecer a COPA como importante atuante em relação à consolidação da  democracia parlamentar no nível internacional.
O parlamentar ressalta a importância de participar como observador deste processo eleitoral, contribuindo para a legitimidade das eleições no país mexicano. “É uma oportunidade também para trazer algumas experiências ao Brasil, que em breve elegerá seus representantes”. 
Violência 
Um desafio nas eleições mexicanas são os casos de violência. O atual processo eleitoral no país é o mais violento já registrado, com 34 candidatos assassinados e 272 ataques a candidatos e pessoas relacionadas ao processo eleitoral. A violência tem impactado as campanhas, com muitos candidatos renunciando por medo de suas vidas.

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