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Sem presença da base na CLDF, oposição explora crise na saúde do DF com maestria

A crise na saúde do Distrito Federal levou a Câmara Legislativa do Distrito Federal a converter uma comissão em sessão ordinária. 
O deputado Chico Vigilante, do PT, destacou em seu discurso que a crise afetou até o Corpo de Bombeiros, cujas macas ficam retidas nos hospitais, impedindo a continuidade do atendimento à população. Ele também cobrou do presidente da CLDF a presença da secretária de Saúde e do presidente do IGEs para apresentar um plano de contenção da crise.

A deputada Dayse, integrante da comissão de saúde da CLDF, salientou que os pacientes nas UPAs estão permanecendo mais tempo do que o necessário, quando deveriam ser transferidos para hospitais. O deputado Max Maciel questionou a existência de vários sistemas de saúde no DF, um para o IGEs e outro para a Secretaria de Saúde, o que impede a integração dos prontuários e dificulta as transferências hospitalares.
O vice-presidente da CLDF, Ricardo Vale, foi incisivo ao exigir a presença da secretária de Saúde e do presidente do IGEs na próxima segunda-feira (27), afirmando que o problema não é de recursos, mas de uma gestão fracassada. Já o deputado Fábio Felix propôs a obstrução da pauta na CLDF até que o governo apresente uma solução para a crise na saúde, como também a implementação de um CPI da saúde.
Os deputados da base, incluindo Martins Machado e Jorge Viana, registraram presença mas abandonaram o plenário,  durante os ataques da oposição ao governo.

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