Com menos partidos a cada ciclo, 2026 pode ter apenas 10 legendas com vaga na CLDF
À medida que as eleições de 2026 se aproximam, o cenário político do Distrito Federal revela uma tendência preocupante: a queda no número de legendas com força para eleger deputados distritais e federais. Em 2018, 17 partidos conquistaram cadeiras na Câmara Legislativa. Quatro anos depois, esse número caiu para 13 — uma redução de 23,53%. Mantida essa tendência, apenas 10 partidos devem eleger distritais em 2026.
A situação é ainda mais crítica na Câmara dos Deputados. Em 2018, oito partidos elegeram representantes do DF. Já em 2022, com a vigência das federações partidárias, apenas cinco legendas garantiram cadeiras. Uma queda brusca de 37,5%, o que projeta para 2026 um cenário ainda mais restrito — com previsão de apenas 3 ou 4 partidos elegendo deputados federais pela capital. Porém salientamos que existem grupos políticos que sempre saíram vitoriosos nas eleições, por entenderem a dinâmica.
Essa concentração de forças impulsionou uma corrida silenciosa por siglas mais competitivas. Deputados que buscam a reeleição já identificaram que permanecer em partidos que não alcançaram mais o coeficiente eleitoral pode significar o fim da linha em 2026, praticamente desabou um diluvio onde grandes políticos com mandato procuram escadinhas para se reeleger ou eleger seus preferidos
O receio de perder acesso ao fundo partidário também acelera as fusões e federações. Já estão em andamento tratativas como MDB + Republicanos, PSDB + PSODEMOS, PP + União Brasil e PRD e Solidariedade. De acordo com o TSE, atualmente três federações partidárias já estão formalizadas.
O alerta já ecoa entre os bastidores: com menos partidos competitivos, haverá também menos espaço real para candidatura. A corrida por filiações já começou — e deve se intensificar em 2025.
O lema agora parece ser: "Salve-se quem puder."
À medida que as eleições de 2026 se aproximam, o cenário político do Distrito Federal revela uma tendência preocupante: a queda no número de legendas com força para eleger deputados distritais e federais. Em 2018, 17 partidos conquistaram cadeiras na Câmara Legislativa. Quatro anos depois, esse número caiu para 13 — uma redução de 23,53%. Mantida essa tendência, apenas 10 partidos devem eleger distritais em 2026.
A situação é ainda mais crítica na Câmara dos Deputados. Em 2018, oito partidos elegeram representantes do DF. Já em 2022, com a vigência das federações partidárias, apenas cinco legendas garantiram cadeiras. Uma queda brusca de 37,5%, o que projeta para 2026 um cenário ainda mais restrito — com previsão de apenas 3 ou 4 partidos elegendo deputados federais pela capital. Porém salientamos que existem grupos políticos que sempre saíram vitoriosos nas eleições, por entenderem a dinâmica.
Essa concentração de forças impulsionou uma corrida silenciosa por siglas mais competitivas. Deputados que buscam a reeleição já identificaram que permanecer em partidos que não alcançaram mais o coeficiente eleitoral pode significar o fim da linha em 2026, praticamente desabou um diluvio onde grandes políticos com mandato procuram escadinhas para se reeleger ou eleger seus preferidos
O receio de perder acesso ao fundo partidário também acelera as fusões e federações. Já estão em andamento tratativas como MDB + Republicanos, PSDB + PSODEMOS, PP + União Brasil e PRD e Solidariedade. De acordo com o TSE, atualmente três federações partidárias já estão formalizadas.
O alerta já ecoa entre os bastidores: com menos partidos competitivos, haverá também menos espaço real para candidatura. A corrida por filiações já começou — e deve se intensificar em 2025.
O lema agora parece ser: "Salve-se quem puder."
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