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Sandra Bacelar faz grave alerta: Clínicas para autismo sem fiscalização preocupam famílias!

Uma recente publicação da ativista e influenciadora Sandra Bacelar, no Instagram, acendeu um sinal de alerta sobre a proliferação de clínicas que se dizem especializadas no atendimento a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas que, segundo a denúncia, operam sem parâmetros claros de qualidade ou fiscalização adequada.
O vídeo, publicado no perfil @sandrabacelar na forma de um Reel, traz a própria Sandra alertando sobre o aumento expressivo dessas clínicas e os riscos associados à falta de regulamentação. A legenda da postagem é direta e incisiva: "Está aumentando muito o número de clínicas que se dizem especializadas em cuidados com os autistas mas não tem nenhum parâmetro nem fiscalização e isso tem sido recorrente."
A denúncia ecoa uma preocupação crescente entre familiares de pessoas com autismo, profissionais da área e entidades ligadas aos direitos das pessoas com deficiência. A ausência de critérios rigorosos e de uma fiscalização eficiente abre espaço para práticas inadequadas, potencialmente prejudiciais a um público que exige cuidados especializados, individualizados e sempre baseados em evidências científicas.
O Transtorno do Espectro Autista é uma condição que demanda acompanhamento multidisciplinar, com terapias e intervenções ajustadas às necessidades de cada indivíduo. Assim, a presença de profissionais qualificados e capacitados é fundamental. A atuação de clínicas sem regulamentação não apenas compromete a qualidade dos serviços, mas coloca em risco o desenvolvimento e o bem-estar de crianças, adolescentes e adultos no espectro.
Durante a apuração para esta matéria, o conteúdo audiovisual do Reel não pôde ser acessado diretamente, limitando a análise ao texto da postagem e aos comentários públicos. Segundo informações externas, Sandra Bacelar aparece pessoalmente no vídeo, reforçando o caráter de denúncia e conscientização.
Um dos comentários na publicação oferece uma perspectiva complementar. O usuário @delforgeturismo compartilhou sua experiência pessoal, afirmando:
"O problema é que não sabemos sobre a pessoa até que aconteça um episódio desse. Minha filha faz terapia nessa clínica, não tenho o que reclamar. Temos que saber separar as coisas, nem todo profissional faz uma atrocidade dessa."
Esse relato sublinha um ponto importante: existem, sim, profissionais e clínicas sérias, comprometidas e competentes. Contudo, a dificuldade para as famílias em identificar quais serviços são, de fato, qualificados e seguros é real e preocupante, sobretudo na ausência de mecanismos claros de avaliação e fiscalização.
A repercussão do alerta feito por Sandra Bacelar aponta para a urgência de um debate mais amplo e aprofundado sobre a regulamentação de serviços voltados ao atendimento de pessoas com TEA. Para especialistas, garantir qualidade, ética e segurança é essencial para proteger direitos e assegurar o desenvolvimento pleno desse público.
Assista o vídeo: 
Além de evitar práticas ineficazes ou até prejudiciais, uma fiscalização rigorosa também evita que famílias sejam submetidas a gastos desnecessários ou enganadas por falsas promessas de cura ou avanços terapêuticos não respaldados pela ciência.
Orientações importantes: diante desse cenário, recomenda-se que famílias adotem uma postura vigilante ao buscar serviços terapêuticos. Verificar as credenciais dos profissionais, conhecer as metodologias aplicadas, buscar referências e consultar órgãos reguladores ou associações de pais e profissionais são medidas fundamentais para garantir a segurança e a qualidade no atendimento.
O alerta de Sandra Bacelar cumpre um papel essencial ao chamar a atenção da sociedade e das autoridades para uma situação que, embora não seja nova, parece ter se agravado nos últimos anos com a expansão desordenada desse tipo de serviço.
Garantir que o cuidado prestado às pessoas com autismo seja sempre pautado pela qualidade, respeito e responsabilidade deve ser um compromisso de toda a sociedade e, sobretudo, das autoridades competentes, responsáveis por assegurar que normas e regulamentos sejam efetivamente cumpridos.

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