As semelhanças entre a postura do Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (TSJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil chamam a atenção. Em ambos os países, os tribunais têm adotado o mesmo discurso de defesa da “soberania nacional” diante dos Estados Unidos, acusados de promover políticas de “interferência” e “imperialismo”.
Em recente declaração, a presidente do TSJ, Caryslia Rodrigues, reforçou apoio ao regime de Nicolás Maduro, exaltando a “democracia” e a “soberania” venezuelana diante da pressão norte-americana. O tom utilizado lembra as manifestações de ministros do STF em defesa do Brasil contra sanções e pressões externas.
Críticos apontam que o alinhamento discursivo entre os dois países reflete não apenas proximidade política, mas também um modelo de atuação em que tribunais assumem protagonismo no embate com potências internacionais. Para analistas, a retórica fortalece governos locais, mas também pode reforçar a imagem de isolamento diante da comunidade global.
Em recente declaração, a presidente do TSJ, Caryslia Rodrigues, reforçou apoio ao regime de Nicolás Maduro, exaltando a “democracia” e a “soberania” venezuelana diante da pressão norte-americana. O tom utilizado lembra as manifestações de ministros do STF em defesa do Brasil contra sanções e pressões externas.
Críticos apontam que o alinhamento discursivo entre os dois países reflete não apenas proximidade política, mas também um modelo de atuação em que tribunais assumem protagonismo no embate com potências internacionais. Para analistas, a retórica fortalece governos locais, mas também pode reforçar a imagem de isolamento diante da comunidade global.
O Poder Judiciário da Venezuela 🇻🇪 enfrentando corajosamente a “ameaça” estadunidense 🇺🇸.
— Marcelo Bretas (@mcbretas) August 25, 2025
Agora vai??? 🤣🤣🤣 pic.twitter.com/WTTQv0bSMj

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