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Governadores defendem Nikolas e acusam Lula de perseguição com caso PCC

As declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vinculou o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) a um suposto favorecimento ao Primeiro Comando da Capital (PCC) em esquemas de lavagem de dinheiro, provocaram forte reação política. Governadores aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro manifestaram apoio ao parlamentar e criticaram as falas de Lula.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), classificou as acusações como “infundadas” e disse que Nikolas é vítima de perseguição política.
“Nikolas Ferreira demonstrou coragem e compromisso com o Brasil. As acusações de Lula não resistem à verdade. É mais um ataque da máquina petista contra seus opositores. Minas Gerais está ao lado de quem defende a liberdade e o futuro dos mineiros”, afirmou.
Já o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), foi ainda mais direto. Em vídeo publicado no X (antigo Twitter), ele acusou Lula de espalhar “fake news”. Segundo Mello, o vídeo gravado por Nikolas em janeiro de 2025 sobre mudanças no Pix não tem qualquer relação com a investigação da Polícia Federal sobre esquemas do PCC, que envolvem crimes cometidos entre 2020 e 2024.
“Não é possível que um conteúdo gravado em 2025 tivesse como objetivo proteger um esquema investigado anos antes”, declarou.
As manifestações ampliam a disputa política entre governo e oposição, transformando o episódio em mais um campo de batalha na narrativa sobre corrupção, crime organizado e perseguição a adversários políticos.

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