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Vergonha nacional’: oposição explode após Lula nomear Boulos ministro. Planalto vira ‘palanque ideológico’!


 
A nomeação de Guilherme Boulos (PSOL) como novo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República provocou forte reação na oposição da Câmara dos Deputados, que classificou a escolha como “deboche ao povo” e “vergonha nacional”.
Boulos assume o posto no lugar de Márcio Macêdo (PT), consolidando a presença do PSOL no primeiro escalão do governo — que já conta com Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas. A decisão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi vista como um gesto político e ideológico, ampliando o espaço da esquerda mais radical dentro do Planalto.

“Revolucionário de iPhone” e “palanque ideológico”
O vice-líder da oposição, deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS), foi um dos primeiros a se manifestar:
“Lula anuncia Boulos como ministro de Estado, aquele mesmo que ficou conhecido por invadir propriedades alheias. Enquanto esfola o povo com a maior carga tributária da história, o ‘revolucionário de iPhone’ é premiado com cargo pra seguir destruindo o país. Vergonha nacional.”
Pelo X (antigo Twitter), o deputado Filipe Barros (PL-PR) ironizou a nomeação e afirmou ter sido bloqueado pelo novo ministro:
“Ser ministro de Lula é a síntese do que o PT quer infligir ao Brasil: uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia.”

“Agenda radical” e críticas econômicas
O presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, Rodolfo Nogueira (PL-MS), afirmou que a nomeação reforça o ativismo em detrimento de medidas voltadas ao desenvolvimento econômico:
“A nomeação de Boulos é mais um passo para que o Brasil fique refém de uma agenda radical, com privilégios para poucos e sacrifício para a maioria.”
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) também afirmou que o Planalto se transformou em “palanque ideológico” e que “quando quem representa a ordem social é excluído, sobram simbolismos vazios”.
Já o deputado Coronel Tadeu (PL-SP) classificou a nomeação como um erro político grave:
“Enquanto famílias lutam para equilibrar o orçamento e empresas pagam impostos altíssimos, o governo escolhe colocar no comando do ministério alguém que sempre teve postura antagonista à iniciativa privada.”
O Capitão Alberto Neto (PL-AM) reforçou que Lula estaria usando o Estado “como palco e não como instrumento de serviço público”:
“Um verdadeiro atentado ao senso de justiça.”

 Impacto político imediato
A chegada de Boulos ao governo representa um fortalecimento do bloco mais ideológico da base de Lula e prepara terreno para disputas eleitorais de 2026, onde o psolista desponta como nome forte da esquerda.
Para a oposição, a decisão polariza ainda mais o ambiente político e reforça a imagem de um governo “aparelhado” por movimentos sociais e aliados históricos do PT.

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